Por José Sarney
Depois de longo período de pessimismo, todos nós, uns mais, outros menos, vivendo entre o medo e a solidão, entre o mistério e a angústia, sem saber o que aconteceria não somente com nossas pessoas e famílias, mas também com o mundo, surge, embora de maneira tênue, um primeiro raio de esperança, com a possibilidade de entrarmos num período que todos esperávamos há tanto tempo: o início do processo de se imunizar a população e afastar o temor de se ser vítima de uma doença que surgiu como um mistério, que ninguém sabia o que era exatamente, quais suas consequências, até onde ela podia chegar e se a Humanidade estava numa ameaça que podia levá-la a sua destruição total, ou ao menos a impor uma nova e diferente forma de viver em sociedade.
A primeira adaptação, a do relacionamento. Não se conhecia outro método de prevenção senão o isolamento, que por sua vez nos obrigava a não ter contato com as pessoas, inclusive as mais próximas, as mais ligadas pela amizade e pelo carinho. Usar máscara, tirar o prazer de ver os rostos queridos, lavar as mãos, excluir cumprimentos e evitar qualquer contato de grupo.
Por outro lado, todos sentimos o impacto sobre a economia, com a perda de empregos, de trabalhos, o fechamento das lojas, dos mercados e a disseminação do receio da contaminação.
O desconhecimento de quaisquer formas de tratamento fez com que estas fossem sendo descobertas à custa de muitas vidas, ao lado dos fantasmas dos medicamentos promovidos como eficazes sem respaldo científico e em total descompromisso com suas consequências e seus efeitos colaterais.
Acompanhamos o esforço gigantesco das autoridades sanitárias para enfrentar os perigos e a perda de tantas vidas de profissionais de saúde, verdadeiros heróis, que desafiaram – e desafiam – a morte e deram o máximo de solidariedade e conforto aos doentes e a seus entes queridos, no sofrimento da espera e do desconhecido. Continuamos a viver nesse clima, mas até agora não chegava a nós, concretamente, qualquer forma de enfrentamento deste mal.
Nos resgata a ciência e a determinação do homem em colocar o seu saber a serviço do próximo e de todos os povos. Nunca houve um esforço científico da magnitude do que foi feito para encontrarmos os caminhos de salvação.
Enquanto isso, paralelamente, assistíamos à disputa desumana de grupos econômicos, pensando nos lucros que adviriam a quem encontrasse sucesso em suas pesquisas, e até de países pensando em geopolíticas. Nada de pensar na Humanidade, no sofrimento, na morte dos atingidos e sim nas oportunidades que a miséria podia gerar.
Depois da escuridão, da longa angústia e do sofrimento, surge um raio de luz com o anúncio de que já no início do próximo ano haverá alternativas de vacinação para proteger a humanidade. Estamos mais uma vez num ponto de inflexão – aqui mesmo o país cresceu 7,7% no último mês, aquém do que era esperado, mas nos dando um sinal de que em algum momento vamos retomar nosso crescimento – e sentimos a esperança voltar ao mundo, no que para nós é o caminho cristão, marcado pelo Natal do Menino Jesus. Que, com Ele, não nos faltem a fé e a esperança.
Texto bonito, humanitário, retrata a realidade, além de despertar solidariedade, esperança e fé.
O grande problema é o seu autor, pois sua carreira política e história de vida contradizem, completamente, a mensagem do texto.
Nos próximos, seria melhor utilizar um codinome.
O imortal José Sarney, com sua experiência e bem querer pelo o bem da humanidade, é isso que esta faltando nos governantes da atualidade, e neste momento angustiante por que passa a humanidade os poderosos e gananciosos egoístas, estão cada vez mais querendo sugar as últimas gotas de sangue das populações mundiais mais pobres e humildes. E quanto esses amofadinhas intelectualizados de mãos finas de capas brancas e pertas, tiram onda de bons mocinhos salvadores da humanidade, tudo por causa virus que tem sua originalidade no Comunismo. Parecendo com ficção cinematográfica onde se criam mostros desvatadores só asutado apopulação, mas desta vez esse vírus chamado Coronavirus esta asutando e matando de verdade a humanidade. E tirando o sono dos
governantes e comunidade científica, até agora todas as pesquisas ainda não se chegou um resultado concreta, para encontrar um produto par exterminar o Coronavirus, mas todas as conclusões e resultados que a comunidade científica mundial obteve até agora é muito duvidosa, porque os cientistas não sabe quais os benefícios ou os maléficos essas vacinas pode causar na humanidade. Mas você está de parabéns Sarneyzão, pela sua preocupação com os mais desprovidos.
Presidente, estamos sob trevas. É tão triste e decepcionante vê que o senhor não traça uma linha sequer para criticar o desgoverno do sr. Bolsonaro. É incrível e intolerável seu silêncio diante de tantas barbaridades patrocinadas pelo atual governo, negacionismo à ciência, os ataques à democracia, o culto ao autoritarismo, a intolerância com as minorias, a destruição do meio ambiente. Eu me pergunto por quê? Será que vale a pena seu silêncio a troco de alguns parcos cargos e acordos políticos? É muito triste que no seu ocaso o senhor seja lembrado por ter concordado com tudo isso (pois quem cala, consente).
Seu Eduardo Wood, pelo seu sobrenome você é mais um Peru de fora e como diz o ditado, Peru de fora não come milho e nem canta grosso no terreiro alheio. Arriéguas se veio só pra se dar de boa as custas de intrigas da miséria do povo é melhor piçar a Mulá de volta, que não deixa nem saudades. O imortal José Sarney, é o arquiteto dessa tal democracia e defensor de povos livres, e é guardiãn de nossa Constituição, aqui no nosso Brasil o povão pode se expressar livremente desde que tenha responsabilidade pelo seus atos, isso é Brasil acima tudo e Deus acima de todos.
as vezes o silencio rezando vale mais do que 1001palavras