O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) protocolou na Câmara Federal um pedido de abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que tem como objetivo investigar possíveis abusos de poder cometidos por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Diante disso, protocolei pedido de abertura de CPI para investigar o abuso de autoridade praticado pelo STF e pelo TSE. Agora, precisamos do apoio dos demais parlamentares interessados em defender a democracia, a liberdade e o Estado de Direito no Brasil”, justificou o parlamentar do Novo.
De acordo com o autor da proposta, até a quarta-feira (23), 150 parlamentares já haviam assinado favoráveis a CPI. Vale lembrar que para ser instalada, seriam necessárias 171 assinaturas, ou seja, ainda são necessárias outras 21 assinaturas.
Dentro da Bancada do Maranhão, até o momento, apenas três dos 18 deputados federais assinaram favorável a CPI. Os deputados Josivaldo JP (PSD), Pastor Gildenemyr (PL) e Aluísio Mendes (PSC), foram os únicos a assinarem.
É aguardar e conferir.
Curiosamente todos reeleitos
A que ponto chegamos!
Os Srs Deputados eleitos , contestando as próprias eleições ..
Nesse caso eles não estão contestando urnas e nem a eleição, estão sendo favoráveis a uma CPI que vai apurar se houve ou não abusos de poder cometidos por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
O abuso que houve foi Lula ter mais votos que Bolsonaro. Só isso. Acabou amigo, em 2026 tem novo!
Não disse o contrário, apenas destaco q são duas coisas distintas. Uma é contestar a eleição, outra é apurar se houve abuso de autoridade por parte dos ministros do STF e TSE. Simples assim;
A maioria tem rabo preso
Perfeitamente por isso estão sem assinar
Lementavel, com alguns leitores fazem comentários sem conexão com a matéria, pois os parlamentares pedem a cpi para investigar o abuso de autoridade dos ministros, especialmente de Luis Roberto Barroso sobre atitudes e declarações incompatíveis com a função que ocupam e não relacionados a pleitos eleitorais
Simples assim.