Nesta quarta-feira (03), o deputado federal Gastão Vieira (PROS), comentou em uma publicação de Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, sobre o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas.
Referindo-se ao Acordo, Carlos Bolsonaro citou em sua conta no Twitter que a oposição no Congresso estava impedindo o Brasil de gerar lucro, desenvolvimento tecnológico e emprego. Gastão, que defende uma renda mínima para a população de Alcântara, rebateu. “Precisamos pensar algo viável para Alcântara e para o Brasil. Mas sem deixar de pensar nas pessoas que moram lá. Não queremos o desenvolvimento a qualquer custo. Por isso, pensar nas comunidades quilombolas é imprescindível! Povo secular que ali vive e tem raízes”, respondeu o deputado.
Para Gastão Vieira, as comunidades quilombolas, tradicionais e vizinhas à Base, deverão ser beneficiadas diretamente por um novo acordo coerente, e que o governo deve organizar numa agenda de desenvolvimento responsável que haja uma contribuição, como há para a comunidade da Base de Kouru, na Guiana Francesa, onde existe uma espécie de “salário mínimo” de aproximadamente R$ 4 mil reais. Segundo artigo publicado pelo deputado, aqui no Brasil, esse valor é perfeitamente possível de acordo com a previsão de investimento e lucro com a nova Base.
COMUNISTAS ALOPRADOS: GV, falso moralista.
4 mil reais, vai todo mundo se mudar para Alcântara, esse Gastão Vieira é um demagogo.
Kkkkk, esse gastso é um oportunista. Nunca fez nada…, e agora do lado de DINÓQUIO sorvetao é que não vai fazer mesmo.
Essa coisa esta caminhando na vida publica ha um bom tempo só pulando de ganho em ganho feito macaco e o que ele fez pelo povo de alcântara durante esse período? agora vem falar em defesa do povo de alcântara. mostra como deputado que vc esta hoje um projeto que possa beneficiar aquela comunidade que só é lembrada pelos políticos em tempo de eleição. leve industria, saudê, escola, apoio com projeto sociais onde o povo possa aprender e se qualificar dentro daquilo que eles sabem fazer.