O deputado federal Eduardo Braide (PMN) fez ontem, na Câmara dos Deputados, uma justa colocação sobre o Acordo de Alcântara. Ao tempo em que defendeu o acordo, Braide destacou a importância de se respeitar a vida dos alcantarenses.
“O mais importante nesse acordo é que seja respeitada a vida dos maranhenses, a vida dos alcantarenses, a vida do povo que ali está. Para que não seja um acordo bom só para os países e que não fique nada de positivo para aquela população. Para que não venha ferir a nossa soberania”, destacou Braide em seu pronunciamento.
O deputado foi um dos poucos parlamentares da bancada federal que esteve no domingo em Alcântara com o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. Ele acompanhou a visita ao CLA e esteve em duas comunidades quilombolas, ouvindo as demandas da população naquela, que foi a primeira visita de um ministro nessas localidades.
“O acordo é muito importante para o desenvolvimento do Maranhão. Mas deve levar em consideração, principalmente, a vida daquelas comunidades de Alcântara. Na visita, o ministro e o comando da Aeronáutica garantiram que após a aprovação do acordo as atividades se darão na área consolidada do CLA, sem a necessidade de remanejamento das comunidades. Como deputado maranhense, foi isso que pedi e continuo defendendo”, concluiu.
E assim, mais uma vez, Eduardo Braide mostra seu diferencial como parlamentar em defesa dos maranhenses.
Eduardo Braide mantém a sua coerência e por esse motivo será o futuro da política no Maranhão, primeiro como prefeito de São Luís e depois governador do Estado.
So para lembrar os palhaços desses senadores e deputados que Kourou, no centro espacial da Guiana, e barreira do inferno em natal-RN, têm praticamente as mesmas condições de Alcântara e podem ser alternativa para tamanha complicação e ingerência na instalação de algo que o estado só tem a ganhar. Povinho complicado atrapalhando tudo esse políticos maranhenses.
Eduardo Braide eleito prefeito de Sao Luis vai ser um duro golpe pros planos de DINOQUIO SORVETAO para 2022.
Acho que esses diálogos tinham que ser direitos com as comunidades,pois pude perceber que tem muito espertalhão infiltrado, e os envolvidos sabem o que é bom e ruim pra si, na minha opinião a classe política era pra estar fora desses diálogos, pois não tem conhecimento.