O PMN conseguiu um bom desempenho no Maranhão, já que mesmo sendo um partido considerado pequeno, elegeu dois deputados federais nas eleições de 2018 – Eduardo Braide e Pastor Gildenemyr.

É claro que o resultado das urnas muito se deve ao trabalho desenvolvido e o desempenho do próprio presidente do PMN no Maranhão, Eduardo Braide, que foi o deputado federal mais votado em São Luís e o segundo do Estado.

No entanto, apesar do bom desempenho no Maranhão, nacionalmente o partido ficou longe de atingir a cláusula de barreira e tende a desaparecer, pois dificilmente algum político ficará nos partidos que não terão direito ao fundo partidário e ao horário eleitoral.

Além do PMN, outros 13 partidos, incluindo o PCdoB e mais REDE, Patriota, PHS, DC, PCB, PCO, PMB, PPL, PRP, PRTB, PSTU e PTC, também não conseguiram atingir a cláusula de barreira e tender a se fundir ou desaparecer do cenário político brasileiro.

O deputado Eduardo Braide até tentou uma fusão para salvar o PMN, mas diante da impossibilidade, o próprio Braide já confirmou que deixará a legenda e confirmará seu destino no dia 31 de janeiro.

Já o futuro deputado federal Pastor Gildenemyr, em contato com o Blog, assegurou que seu caminho deve ser mesmo o PSL. Apesar de ainda não ter se filiado ao partido do presidente da República, Jair Bolsonaro, o Pastor Gildenemyr assegurou que falta muito pouco para isso acontecer e fez questão de destacar os convites feitos pelos presidentes do partido Chico Carvalho (Maranhão) e Luciano Bivar (Brasil).

Ou seja, o PMN que chegou a comemorar no Maranhão a eleição de dois deputados federais, ficará sem nenhum.