Apesar do escândalo do momento no Governo Flávio Dino ser a “Farra dos Capelães”, que voltou à tona após o Ministério Público Eleitoral dar um prazo para o governador se posicionar diante do vergonhoso caso, esse não é o único problema que o comunista terá pela frente.
No escândalo da “Polícia Política”, onde o Governo Flávio Dino ordenou o fichamento dos adversários políticos do governador, tivemos novos fatos nesta semana.
Ainda em abril, foi feito um pedido inicial junto a Procuradoria Geral da República de intervenção federal na Segurança Pública do Maranhão, por conta da “Polícia Política”. A PGR ainda não se posicionou.
Nesta semana, foi protocolado petição juntando novos documentos a solicitação inicial dos dez partidos políticos feito na Procuradoria Geral da República.
Além de demonstrar que todas as versões apresentadas publicamente pelo Governo Flávio Dino não se sustentaram, foi adicionado ao pedido inicial a informação já colhida nos primeiros depoimentos de policiais militares, confirmando a existência de um “coordenador de eleições” e que o responsável pela coleta dos dados era o Coronel Heron Santos, candidato a deputado estadual pelo PCdoB em 2014, “coincidentemente” o mesmo partido do governador e do secretário de Segurança, Jefferson Portela.
Também foi protocolado uma interpelação judicial contra o governador Flávio Dino. A interpelação foi em virtude do comunista ter afirmado que “a máfia maranhense quer uma intervenção federal”.
Pelo visto o cerco está se fechando e Flávio Dino terá que explicar muita coisa nos muitos escândalos do seu governo.
É tanto corrupção, eleitoreira inclusive, que já tava esquecendo desse ai, que é tão grave quanto o dos capelães.
Tudo isso é puro desespero porque estão perdendo feio nas pesquisas internas. E mais um inchaço da folha do Estado pra aumentar o rombo das finanças públicas.
Dinóquio é tão irresponsável que ainda quer atacar quem denuncia as imoralidades desse desgoverno