Mariano de Castro ocupou cargo de extrema confiança no Governo Flávio Dino, na Secretaria de Saúde, desde o início da gestão comunista. Ele foi preso quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Pegadores, que atingiu em cheio o Governo Flávio Dino. Além disso, Mariano chegou a exercer o cargo de chefe do Serviço de Atendimento de Urgência (SAMU),na Prefeitura de Coroatá, na gestão de Luiz da Amovelar Filho
O médico foi encontrado enforcado em seu apartamento, onde estava cumprindo prisão domiciliar. Entretanto, o curioso é que a morte de Mariano de Castro acontece horas depois do vazamento de uma suposta carta escrita de próprio punho por ele e que acusava políticos e gestores influentes da gestão comunista de participar da fraude na Saúde do Maranhão.
Também chamou a atenção uma Nota, no mínimo estranha, da Secretaria de Saúde sobre o caso. A deputada estadual Andrea Murad, imediatamente, repudiou a tal Nota e disse que o médico foi vítima do esquema que mandaram ele operar.