Edivaldo segue desmontando factoides contra sua gestão

por Jorge Aragão

É inegável que a gestão Edivaldo Júnior (PDT) em São Luís, como toda e qualquer gestão, enfrenta dificuldades, mas chega a impressionar como alguns críticos da administração da capital maranhense não conseguiram desarmar o palanque após o pleito eleitoral do ano passado.

A mais nova invencionice dos derrotados é que após o novo mandato, iniciado em janeiro de 2017, Edivaldo teria desaparecido. Entretanto, os fatos, conforme o Blog vai demonstrar, não condiz com o factoide criado pelos adversários, e contra fatos não existem argumentos, muito menos mentiras que resistam.

Edivaldo segue mantendo o mesmo ritmo de trabalho e o fim da semana passada é apenas uma prova recente disso. Na quarta-feira (26), Edivaldo fez a oitava entrega este ano do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), um sucesso da gestão do pedetista, inclusive já premiado nacionalmente pelo SEBRAE. Foram beneficiadas 6.400 pessoas com a entrega de 1.800 cestas e distribuição de mais de 35 toneladas de alimentos somente em 2017.

Já na sexta-feira (28), por exemplo, Edivaldo efetivou a assinatura de um termo de cooperação técnica com o SEBRAE, para reforçar ações de fomento à agricultura familiar. No sábado (29), foi feita a última vistoria a Escola Casa Familiar Rural de São Luís, localizada no Quebra Pote, que será entregue totalmente reformada. O local vai garantir aos jovens estudantes um ambiente mais adequado, melhor equipado e com mais conforto para o estudo. As obras realizadas pela Prefeitura de São Luís promoveram melhorias estruturais em todas as dependências do prédio. Em 15 anos de existência, foi a primeira vez que a unidade foi contemplada com reforma geral. As obras na unidade integram o projeto da gestão do prefeito Edivaldo que está reestruturando mais de 100 escolas da rede municipal de ensino.

Além disso, o sábado também foi marcado pela entrega de um caminhão para transporte de frutas e hortaliças, bem como o anúncio da reforma do centro de produção de polpa.

Todas as ações desenvolvidas no dia a dia pelo prefeito Edivaldo Júnior estão sendo disponibilizadas nas redes sociais, portanto de fácil acompanhamento para boa parte das pessoas que ainda insistem com o factoide de que o gestor desapareceu após a vitória das urnas. Inclusive Edivaldo está entre os prefeitos mais influentes nas redes sociais, conforme pesquisa divulgada pela Revista Exame e já destacada pelo Blog.

É claro que por conta das chuvas que seguem caindo na capital maranhense o ritmo das obras não tem como ser igual, mas daí a dizer que a gestão parou e o prefeito sumiu existe uma distância enorme e uma maldade do mesmo tamanho.

Apesar das dificuldades enfrentadas, como a crise financeira, a agenda de Edivaldo segue intensa e ininterrupta, para o desespero daqueles que ainda não conseguiram digerir o resultado das urnas.

Para esses sobram os factoides e o mimimi, que seguem sendo combatidos com trabalho e verdade. Simples assim.

Pressão nos Tucanos

por Jorge Aragão

O desempenho do ex-presidente Lula (PT) na mais recente pesquisa de intenções de votos para presidente realizada pelo Datafolha representa um desastre para o PSDB no Maranhão. Por dois motivos principais.

O primeiro – e mais óbvio – é o fato de que a corrida sucessória está sendo liderada por um adversário. O segundo diz respeito à disputa paroquial: a ala do tucanato maranhense que defende a aliança com o governador Flávio Dino (PCdoB) em 2018 pode ter mais problemas em sustentar essa tese, caso Lula siga na frente.

Dino, é claro, fará campanha mesmo é para o petista. E, se tiver o apoio do PSDB, certamente não moverá uma palha pelo candidato do partido a presidente – e a postura do governador após a divulgação do resultado da Datafolha já é um sinal claro disso. Não há qualquer indício de que Dino faria campanha para Alckmin, Aécio ou Dória, em vez de para Lula.

Sendo assim, para os tucanos, lutar pela reedição da aliança com o PCdoB no Maranhão é a confirmação de que os líderes do PSDB no estado não têm nenhum interesse em garantir no estado uma estrutura mínima de apoio ao candidato do partido a presidente da República.

E a cúpula nacional da sigla dificilmente aceitará isso.

Coluna Estado Maior