Seria cômico, se não fosse trágico, a impressionante incompetência da SEAP (Secretaria de Administração Penitenciária) do Governo Flávio Dino.
Se já não bastasse a falta de competência para evitar fugas, a SEAP, mal comandada por Murilo Andrade (foto), demonstrou que não conseguiu identificar, de maneira correta e confiável, os nomes dos presos que fugiram e os que permanecem sob custódia do Estado.
No último domingo (21), o Maranhão presenciou a maior fuga da história do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Depois que uma explosão derrubou parte do muro, mais de 32 presos conseguiram fugir.
Só que depois de três dias do triste episódio, pasmem, a SEAP ainda seguia “batendo cabeça” para informar com precisão os nomes dos presos que fugiram, dando uma prova in conteste da sua incompetência.
A SEAP, na quarta-feira (24), três dias após a fuga histórica, ainda divulgava alterações na lista também com relação ao quantitativo de fugitivos. Ontem, foi divulgado que o número de presos que fugiram não foram 32, mas sim 36.
E o detalhe é que tudo só foi descoberto graças ao delegado Thiago Bardal, superintendente estadual de Investigações Criminais (SEIC), e sua equipe, que seguem tentando recapturar alguns dos presos que fugiram e investigando a fuga.
O delegado Bardal informou que na segunda-feira recebeu da SEAP uma lista com os nomes de 32 internos do antigo CDP, que tinham fugido. A polícia começou a investigar e constatou que havia três no documento, Marcos Alex Serra Lisboa, Ludmaylon Costa Barros eWerdson Dayvid da Silva Melo, que não haviam escapado da unidade prisional.
A polícia também observou que um dos foragidos, Ivan Pereira de Jesus, o Negro Drama, não constatava na primeira lista divulgada pela SEAP. Negro Drama, em companhia de outros fugitivos – Emerson Ferreira Santos e Rone Peterson Silva -, foram presos na noite de terça-feira, na Vila Luizão, pela Polícia Militar.
O resumo da incompetência é que depois da fuga histórica de Pedrinhas, a SEAP do Governo Flávio Dino, em três dias, conseguiu a proeza de encaminhar três listas diferentes com os nomes dos fugitivos.
O mais grave é que os nomes ‘esquecidos’ eram justamente de dois assaltantes de bancos. Acorda Flávio Dino.
Ei JORGE. É fácil se levantar da cama e escrever. É fácil, após escovar os dentes, voltar à mesa e derramar informações, como também é fácil ter as informações deturpadas. Contudo, não foi fuga, mas, resgate, de forma enérgica, e violenta. De modo que, ofender secretários, prefeitos, governadores, presidentes, artistas, jogadores de futebol ou outros esportes, faz de um cronista ou blogueiro, o marketing explorável.
Respeito sua opinião, mas, tenha formação imparcial e legitima.
Fuga é uma coisa, resgate é outra.
Desculpe Márcio, mas inicialmente o amigo deveria aprender q Blog é local de OPINIÃO e quando se opina não existe imparcialidade, isso é uma tolice sem tamanho. O q alguns confundem é imparcialidade com informações distorcidas, e isso desafio a vc e qualquer outro apontar aqui. O curioso é q vc se limitou q questionar se a palavra empregada melhor não seria resgaste do q fuga. Utilizei a palavra usada pelo próprio governo quando afirmam que 32, depois 34 e agora 36 fugiram. Eles não colocaram em momento algum a palavra resgate. Lamentável é que a SEAP não tenha a competência para saber quem fugiu e quem não fugiu, muito menos quem foram. Se para vc isso é normal e não merece críticas, paciência, respeito a sua opinião, mas mantenho a minha. Grato pela participação;
Realmente, dentre os outros blogueiros, pelo menos o prezado não deixou de responder. Não tiro suas razões, e, entenda, não partidarizo defesa de “A”, ou “B”. Confesso, porém, que, foi a primeira vez que acesso seu blog. Como descobri, mediante um amigo que estava nesta página, estudei, e procurei discernir a intensão. Logo, aprecio o seu caráter. Folgo em saber que, as interpretações são justas, desde que, não comprometam as informações.
Peço desculpas se houve algum mal entendido.
Parabéns,
Seja confiante e leal em sua atuação.
Grato Márcio e seja bem-vindo, mesmo q não concorde com a postagem, quando for o caso. O lema sempre será: divergir é um direito, mas respeitar é um dever;
Ninguém conseguiu entender o que segura esse importado no cargo até hoje. O cara foi oferecido no governo da Roseana, mas ela não quis. Ofereceram no governo Flávio Dino e ele aceitou. Tudo bem que foi erro, mas persistir no erro é tolice.
Parabéns pela resposta ao Márcio, você foi preciso e nem precisou baixar o nível, acho que tem que ser sempre assim. Sei que não deve ser fácil aturar alguns que para defender o indefensável escrevem muitas bobagens, mas o equilíbrio é sempre fundamental. Leio sempre você porque gosto das suas opiniões, siga nesse caminho.
Meu caro Pedro, confesso q não gosto quando sou obrigado a dar respostas mais duras, mas o lema aqui é: divergir é um direito, mas respeitar é um dever. Debater sem agressão é salutar, mas com agressão não será admitido. Grato por acompanhar nosso trabalho;
Jorge será que não foi proposital uma lista com determinados somes de foragidos deixando de fora alguns como se eles estivessem ainda presos? Vivemos uma tecnologia muito avançada hoje para não ter uma lista de presos atualizada, não acha? Ali rola muito dinheiro, tanto dentro como que vem de fora, interesses políticos entre outros. MP deveria investigar a fundo isso aí
Pode ser e por esse motivo precisa ser investigado Silva, até porque alguns desses q ficaram de fora, por coincidência ou não, eram justamente assaltantes de bancos;
Exatamente isso, tem farinha nesse angu. Duvido é o governo querer investigar.
Pedro Freire.
Pareceu defesa, confesso que passei esta impressão. Contudo, a mensagem deveria ter sido enviada após o ocorrido em Natal. Bom, você talvez não tenha percebido, mas voltei à página da resposta do blogueiro e parabenizei o trabalho dele, detalhando a informação prestada. Sei que não seria a sua intensão de oferecer ofensa, mas, respeito o direito de apreciar o trabalho de divulgação de notícias.
Fica claro, que o prezado também tem seu caráter. alegro me com isso, quando alguém defende o trabalho de competência do outro.
Perdoe-me se fui mal interpretado.
Um abraço.