Se existe algum órgão ou instituição que não pode e nem deve falar absolutamente nada sobre a questão do VLT (Veículo Leve sobre Trilho) é exatamente a Câmara de Vereadores de São Luís.
Com a exceção dos vereadores de primeiro mandato e algumas raríssimas exceções que já estavam no parlamento municipal em 2012, try os demais compactuaram e admitiram a manobra puramente eleitoreira do ex-prefeito João Castelo de instalar a toque de caixa o VLT em São Luís.
A Câmara de Vereadores admitiu que no “apagar das luzes” e de qualquer maneira, diagnosis a prefeitura de São Luís inventasse o VLT para obter dividendos políticos, pior sem sequer seguir os trâmites burocráticos, mas legais e necessários para uma obra desse porte. Tanto que o Ministério Público realizou investigação sobre a implantação do VLT.
Depois do resultado e da reprovação nas urnas pela população de São Luís, João Castelo abandonou o VLT e ficou longe dos 5 km prometidos e praticamente nenhum vereador se deu ao trabalho de cobrar o ex-gestor.
Isso sem falar que a Câmara de Vereadores precisa urgentemente responder a sociedade sobre o Caso Bradesco, um escândalo que pode atingir em cheio o parlamento municipal com desvios de aproximadamente R$ 30 milhões.
Sendo assim, a Câmara de Vereadores não é o local mais indicado para se questionar o VLT, afinal ficou sem condição moral para isso.
MEU CARO,ESSA POSTAGEM SO ME FAZ CONTINUAR SENDO SEU LEITOR,VOCE TEM FEITO OTIMAS POSTAGENS MAIS ESSA ESTAR FALANDO A LINGUA DO POVO,TUDO QUE ALGUEM QUERIA FALAR E NAO PODIA,TUDO QUE ALGUEM QUERIA OUVIR E NINGUEM FALAVA,TUDO QUE ALGUEM QUERIA LER E NINGUEM ESCREVIA.PARABENS FELIZ NATAL FELIZ 2014 SEMPRE FALANDO, E ESCREVENDO A VERDADE.
Grato Roberval, é importante o reconhecimento de alguém q sempre tem procurado lutar pelos direitos de sua comunidade;
MEU CARO,ESSA POSTAGEM SO ME FAZ CONTINUAR SENDO SEU LEITOR,VOCE TEM FEITO OTIMAS POSTAGENS MAIS ESSA ESTAR FALANDO A LINGUA DO POVO,TUDO QUE ALGUEM QUERIA FALAR E NAO PODIA,TUDO QUE ALGUEM QUERIA OUVIR E NINGUEM FALAVA,TUDO QUE ALGUEM QUERIA LER E NINGUEM
ESCREVIA.PARABENS FELIZ NATAL FELIZ 2014 SEMPRE FALANDO, E ESCREVENDO A VERDADE
O jovem Deputado Neto Evangelista, que foi companheiro de chapa do então candidato a reeleição, João Castelo – anuncia que o VLT, trenzinho inventado pelo candidato para angariar votos, tinha projeto. Sim, senhores, o VLT tem projeto. O incrível é se saber, agora, depois de mais de um ano, que existe esse projeto. Sim, porque nesse tempo todo nunca apareceu projeto nenhum, apesar de insistentes cobranças durante a campanha para que o candidato mostrasse o tal projeto, a fatura etc. e nada. Preferiu perder a eleição a revelar tão secreto segredo.Segundo Evangelista o projeto existia e o Prefeito Edivaldo Holanda Junior mentiu quando disse ao povo que não havia projeto de VLT. Ora, o próprio prefeito Castelo confessou num dos debates que não havia projeto nenhum. Quando tomou posse, em janeiro, o prefeito procurou mas não encontrou nenhum projeto de Sistema VLT, encontrou sim, apenas dois vagões aleatórios, comprados às pressas, as vésperas da eleição, plotados com propaganda política, instalados sobre pouco mais de 500 metros de trilhos, assentados em terreno inadequado (aterros) e sem ideia de traçado. Tanto que foi interrompido antes de um posto de combustível, o que demonstra que não havia estudos de solo, de traçado e, tampouco, de desapropriação. E agora, mais de quinze meses depois de anunciada a implantação do VLT, como em um passe de mágica, aparece o tal projeto. É um fenômeno! É possível, sim, que tenha, agora, um Projeto. Ou melhor, um pós-projeto, feito após a eleição. Mas o Deputado tem que apresentar o Projeto completo, ou seja, acompanhado de todos os projetos básicos, estudos etc. Durante a campanha foi cobrado do candidato Castelo que apresentasse esses documentos. Sabe-se das exigências para a implantação de um Sistema VLT. Necessita de estudos de solo, traçado, desapropriações, impactos ambientais, energia, estudos de densidade ao longo do traçado, viabilidade econômico-financeira. São preliminares obrigatórias à elaboração do Projeto Executivo. E custam tempo e dinheiro. É necessária a contratação de técnicos ou empresas especializadas nas respectivas áreas. Para contratá-las precisa-se de previsão orçamentária e do inevitável processo licitatório. É necessária a realização de audiências públicas e precisa publicidade. Depois de tudo isso, vem nova licitação ou processo de dispensa para a execução das obras e aquisição dos equipamentos, com os respectivos preços, tudo publicado no Diário Oficial do Município, dentro dos prazos legais. Então, se o Projeto existe ou se já existia à época da campanha, o Deputado precisa apresentar todos esses elementos, inclusive a Nota do Empenho, a Ordem de Pagamento, o nº e a data do Processo, a publicação no Diario Oficial, etc. Por outro lado, se existe este projeto ele deveria estar em poder do Governo Municipal, na Secretaria de Obras ou de Transportes, onde deveria ter sido iniciado e concluído o procedimento. Se não foi encontrado, logo foi surrupiado, furtado, o que é crime!
Defende o teu Prefeito Milton Calado. Afinal vc tem um cargo comissionado no gabinete. Até eu se tivesse faria o mesmo.
Meu caro Eduardo Jorge, o debate não pode ser levado para esse lado, pois se assim for, vão dizer q vc só ataca ou critica o prefeito ou a governadora por não ter nenhum cargo. A opinião do Milton precisa ser respeitada, por mais q vc não concorde. Fica a dica;
Fico muito triste com a suspeita de Vereadores de São Luís envolvidos em um escândalo dessa natureza que só abala a credibilidade do Poder Legislativo Ludovicense. Espero que a presidência desse poder se manifeste com ações convincentes, caso ao contrario, a população jamais vai esquecer essa mancha que vai ser um prato cheio para o eleitor começar expulsar os candidatos a vereança de sua porta nas próximas eleições. Aproveito para me reportar aqueles que se por acaso não tiverem nada a dever, que procurem agir o mais rápido possível e fazer audiências públicas e bastante abertas nas praças de São Luís em todos os bairros principalmente nas periferias, informando os culpados, ou então, vai ser um desastre total para todos vereadores desta atual legislatura.
Concordo com as ponderações do Milton Calado sobre os procedimentos a serem adotados e sobre a possível falta de projeto. Porém faço o seguinte questionamento: Se inexiste estudo de solo e ele é taxativo em afirmar que “os 500 metros de trilho, foram assentados em terreno inadequado (aterro)”. De que forma a atual gestão pretende fazer o VLT chegar ao Terminal de Integração da Prai Grande, sem passar por área de aterro? Pois pelo que me consta toda aquela área fora aterrada, mas talvez ele conheça uma outra solução técnica.
Mas afora esta discussão de ter ou não projeto, em tendo conhecimento da inexistência de projeto para o VLT passados 12 meses da atual gestão o que já foi feito para solucionar esta questão? Este tempo me parece mais do que suficiente para contratar técnicos ou consultoria especializada, fosse por licitação, dispensa ou Inexigibilidade!!! O certo é que todos falam, mas fazer algo concreto nada!