“Ao longo da nossa gestão trabalharemos com afinco para reduzir as deficiências grandes de moradia em São Luís e dessa forma proporcionar à população da nossa cidade dias melhores”, disse Edivaldo Holanda Júnior, ao informar que a capital dispõe hoje de um déficit de 85 mil habitações.
O Residencial Eco Tajaçuaba, designado a famílias com renda mensal entre 0 (zero) e 3 (três) salários mínimos, será construído pela empresa Jeová Barbosa Engenharia Ltda. O valor total empregado na obra será de R$ 61 milhões. Das mil casas a serem construídas, 30 delas serão destinadas a portadores de necessidades especiais, todas compostas de dois quartos, sala, cozinha e área de serviço coberta.
O empresário Jeová Barbosa, proprietário da construtora responsável pelos serviços, disse que 600 empregos diretos devem ser gerados. Para Maelcio Maurício Soares, além do negócio, existe a questão de interesse social.
No seu pronunciamento, o assessor especial da Prefeitura Geraldo Castro ressaltou que o projeto estava paralisado, há quatro anos. “Estivemos em Brasília e com muito esforço, depois de muitas idas e vindas, conseguimos resgatá-lo, cumprindo determinação do prefeito Edivaldo que nos deu a missão de buscar soluções para diminuir o déficit habitacional do município”, destacou.
O Banco do Brasil é o agente financeiro do empreendimento e a Prefeitura disponibilizará os equipamentos urbanos (creches, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Unidade Básica de Saúde (UBS), componentes de esporte e lazer).