Sobre a problemática da cegueira no país, Dr. Afonso Martins (foto ao lado), médico oftalmologista especialista no tratamento do glaucoma e Diretor Técnico do Hospital de Referência em Oftalmologia Rodrigues Landim, apresentou números que chamam a atenção pois, seguindo o IBGE, existem 6,5 milhões de deficientes visuais no Brasil, sendo aproximadamente 1,8 milhões de cegos.
“Isso talvez não cause tanto impacto, como o fato de sabermos que de 60% a 80% das causas de cegueira, ou seja, 1,1 milhão de pessoas, poderiam ter essa cegueira prevenida”, alerta Dr. Afonso.
O Glaucoma é uma doença silenciosa em que a prevenção é essencial, com exames regulares evitando assim a cegueira e suas consequências. A patologia tem origens variadas, sendo a genética uma das mais relevantes.
“O tratamento através de vários procedimentos vem ganhando força devido aos avanços que vem sendo aprimorado através da tecnologia a laser, isso vem trazendo importantes avanços no tratamento dessa patologia”, afirma o Dr. Afonso Martins, médico oftalmologista especialista no tratamento do glaucoma.
Já no Norte e Nordeste é destaque o Hospital Rodrigues Landim Referência em Oftalmologia, situado na capital do Pará e de propriedade do empresário Janderson Landim, é especialista na prevenção e tratamento dessa doença.
“As ações são realizadas de forma gratuita nos interiores do Maranhão e do Pará e são custeadas exclusivamente pelo Hospital”, destaca Landim.
Ele destacou ainda, a importância do Combate e Prevenção ao Glaucoma e que dará uma atenção especial a essa grave doença.
“Diferentemente de outros males, para o glaucoma, temos que ir em busca do paciente na comunidade. São pessoas que não sabem que tem o problema”, disse, enfatizando que “agora temos recursos e tecnologias para essa procura, não só de medicina in loco, mas também através da telemedicina, que podemos disponibilizar aqui e fazer o diagnóstico precoce” reforça ainda Landim.
O empresário fez questão de frisar que com esse trabalho, a região Norte e Nordeste se tornará referência, pois juntos, setor privado, médicos, poder executivo e legislativo, podem desenvolver projetos para diagnosticar e tratar o glaucoma.
