A PNAD Contínua Segurança Alimentar divulgou, nesta quinta-feira (25), dados sobre a insegurança alimentar no Brasil.
Lamentavelmente, um em cada quatro domicílios brasileiros apresentou algum grau de insegurança alimentar em 2023, o que significa que os moradores não sabiam se teriam comida suficiente ou adequada na mesa.
No total, cerca 64,1 milhões de pessoas viviam nesses domicílios, sendo que 11,9 milhões deles enfrentavam uma situação ainda mais dramática e outros 8,6 milhões beiravam a fome.
Em termos de regionais, o IBGE concluiu que Norte e Nordeste tiveram proporções de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave – quando a fome passa a ser uma experiência vivida no lar – bem superiores às outras regiões em 2023. Os números apontam 16% no Norte; 14,8% no Nordeste; 7,9% no Centro-Oeste; 6,7% no Sudeste e apenas 4,7% no Sul
Entre os estados, foi o Pará com 20,3% que liderou o ranking com restrição no acesso à alimentação adequada, seguido por Amapá, Sergipe (ambos com 18,7%) e Maranhão com 17,9%. Do outro lado da ponta, Santa Catarina (3,1%), Paraná (4,8%), Rondônia e Espírito Santo (ambos com 5,1%) estão entre os locais com acesso pleno e regular à alimentação adequada.
QUAL NOVIDADE QNTO A ISSO…AQUI É O PAÍS DAS MARAVILHAS…SQN ??!!!
Nenhuma novidade, e pelo andar da carruagem essa realidade tá longe de mudar, o povo já se acostumou com restaurante popular, cesta básica e peixe na semana santa
Mas você ver o Brandão na televisão todo sorridente como se o Maranhão fosse uma Santa Catarina. Uma verrrrgonha.
Uma vergonha! Como poderia ser diferente num estado onde sessenta por cento da população depende do bolsa miséria,que eles chamam de bolsa família! Entre governo e sai governo,nada muda! Ninguém diz e nem faz nada!
Tenho vergonha,mta vergonha!!