A greve geral da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) entrou na segunda semana de paralisação e, o pior, sem previsão de término.

No início da semana, os professores e técnicos administrativos da UFMA rejeitaram a proposta apresentada pelo MEC (Ministério da Educação), que só garantia um reajuste de 9% para 2025 e 3,5% para 2026.

Com a greve geral, que já completou dez dias e sem previsão de um fim do movimento paredista, os alunos já começam a demonstrar preocupação com o prejuízo escolar, principalmente aqueles que estão prestes a deixar a UFMA.

Professores e técnicos administrativos da UFMA buscam, além de aumento salarial, a restruturação da carreira e melhores condições de trabalho.

É aguardar e conferir, mas até o momento sem previsão para o fim da greve da UFMA.