Depois da confirmação da venda do mando de campo do jogo entre Sampaio x Fluminense, pela terceira fase da Copa do Brasil, saindo do Estádio Castelão, em São Luís-MA, para o Estádio Kléber Andrade, em Cariacica-ES, o presidente do Sampaio, Sérgio Frota, se posicionou veja abaixo.
“Levar o jogo do Sampaio para outra praça não estava nos planos, mas circunstâncias recentes e imprevistas, que impactaram diretamente a infraestrutura do Castelão, acabaram tornando inviável a realização da partida no estádio. As condições atuais do gramado e outras instalações essenciais não atendem aos padrões exigidos para um confronto desse porte, comprometendo a qualidade da disputa dentro de campo.
Some-se isso ao Campeonato Maranhense, que se estendeu por 18 datas, mesmo com a nossa discordância durante a reunião arbitral que definiu o regulamento. Decisão que intensificou o uso dos dois únicos estádios de São Luís, e ultrapassou a capacidade de manutenção adequada do gramado durante o período chuvoso. Ou seja, não temos, atualmente, um estádio em condições ideais para receber uma partida dessa magnitude na capital.
Agora, vamos entrar em outro aspecto, que, somado ao problema dos estádios, pesou na hora de aceitarmos a oferta de levar a partida para outro estado. Foi uma decisão difícil, visto que muitos torcedores gostariam de poder acompanhar a partida aqui no Castelão. Mas a realidade fala mais alto, e dentro do contexto do futebol maranhense, após uma análise mais aprofundada sobre o cenário financeiro do clube, decidimos negociar o jogo contra o Fluminense, que será realizado em Cariacica.
Nosso maior desafio está justamente no levantamento de recursos, e como todos são testemunhas, o público nos estádios, número de sócios torcedores e demais fatores que poderiam contribuir para elevar nossas receitas não são suficientes para sustentar uma equipe do porte do Sampaio Corrêa.
Teremos uma Série C muito competitiva pela frente, e nossa meta é o acesso, não pode ser diferente, e para isso precisamos criar mecanismos de fortalecer o grupo e oferecer todas as condições necessárias. Muitos não compreenderão, entendo a parte de quem se acha prejudicado, mas eu sei exatamente o peso do cotidiano, e decisões como essa são tomadas pensando única e exclusivamente no melhor para o Sampaio.
O torcedor que ama o clube de verdade e quer vê-lo forte, com chances de brigar para voltar ao patamar de uma Série B, certamente, entenderá o nosso posicionamento, e estará no estádio em todos os nossos jogos em casa.
Que a motivação não seja apenas pela presença de um clube de fora, mas pelo desejo de torcer e apoiar a Bolívia Querida, em toda e qualquer situação”.
O fato de o Sampaio vender o mando de campo o prova que a questão não é a torcida do Fluminense,a questão é que o próprio presidente do Sampaio não acredita na própria torcida. Afinal um jogo desse é para ter 40 mil torcedores no Castelão todo do torcendo para o Sampaio como já foi outrora, mas ele mesmo menosprezou sua torcida… time que quer ser grande não pensa na torcida adversária e sim só na sua … duvido se Sport, Náutico, Ceará, paysandu remo entre outro não venderiam seus jogos pq que vai lotar seu estádio é seu próprio torcedor… já o presidente do Sampaio não acredita na própria torcida
frota foi infeliz nessa decisão, ele só pensou nele, não pensou nas torcidas, num feriado com certeza iria lotar, além de girar a economia, com venda de camisas e lanches ao redor do estádio, a rede hoteleira também perdeu, pois muitas caravanas de tricolores estavam se organizando para vim ao jogo, aí deixou o maranhão mais ainda lá em baixo no futebol, pensamento de nunca será grande no cenário nacional
Mercenário, sem respeito pelo clube que dirige
Esse indivíduo só pensa em dinheiro…mau caráter, pilantra msm.