Às vésperas de completar um ano dos atos criminosos e antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023, o atual, mas quase ex, ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), fez questão de destacar o que considerou importante ser salientado através da postagem “Memórias do 8 de janeiro”.
Dino faz um relato de algumas situações ocorridas, como quando soube das invasões e o acionamento do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Vejam abaixo o relato.
“Quando soube das invasões aos prédios públicos, decidi ir imediatamente para o Ministério da Justiça a fim de evitar uma sensação de ‘vazio de poder’.
Olhei pela janela do Ministério da Justiça quando lá cheguei e temi um efeito ‘dominó’ em outros pontos do território nacional. Consultei o Presidente da República sobre um ‘cardápio’ de possibilidades constitucionais.
Ele determinou a Intervenção Federal. Eu e a assessora Letícia redigimos o Decreto no celular. Esse Decreto, escrito em minutos, faz parte da história da vitória da democracia.
O Presidente da República decidiu decretar a Intervenção Federal. Chamei os secretários Ricardo Capelli (nomeado Interventor) e Diego Galdino (adjunto de Cappelli), que trabalham comigo desde o Governo do Maranhão. Mostrei a conflagração na Praça dos 3 Poderes e orientei: ‘desçam lá e comandem pessoalmente a polícia militar do DF’. Eles concordaram sem vacilar, com notável senso de dever patriótico.
No auge da tensão, lembrava o passo a passo dos dias 31 de março e 1º de abril de 1964. Li muito sobre esse golpe e tais leituras me ajudaram na hora decisiva de assessorar o Presidente da República. A história não se repetiu e a democracia venceu”.
Lembrando que nesta segunda-feira (08), o Governo Federal vai realizar em Brasília, o ato “Democracia Inabalada”, que culminará com a saída de Dino do cargo, retornando ao Senado e aguardando sua posse no Supremo Tribunal Federal (STF), que deve ocorrer no dia 22 de feveiro.
É aguardar e conferir.
As omissões dele e da sua turma ele não cita né?
Só faltou dizer que é culpa de Bolsonaro, mas não faliu da prevaricação
Essa estória só quem contará a verdade é a História Ciência, através dos cientistas pesquisadores, isentos, comprometido apenas com a ciência, História essa que terá nos professores da disciplina o papel de conduzir em sala de aula em uma relação de confiança professor/aluno a verdadeira História, sem lados sem paixões apenas a verdade dos fatos interpretados na perspectiva científica.
Segundo Marco Túlio (106-43 a. C.) as pesquisas no campo da História, servem para que as obras dos homens não sejam esquecidas com o tempo,nem as grandes e maravilhosas façanhas tanto por gregos quanto por bárbaros fiquem sem glória e para mostrar as causas dos conflitos.