No fim de julho, na Vila Julia, em Guarujá, no litoral de São Paulo, um policial militar da ROTA foi assassinado covardemente. Logo depois do crime, em resposta a PM paulista realizou uma operação na comunidade e que terminou com cerca de dez mortes.
A operação chegou a ser criticada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), que apesar de lamentar a morte do policial, entendeu que a reação não foi proporcional.
“Chama atenção o fato de você ter um terrível crime contra um policial, um crime realmente que merece o repúdio, a repulsa. Sendo usado, inclusive, uma pistola de 9 mm e houve uma reação imediata que não parece, nesse momento, ser proporcional em relação ao crime que foi cometido”, afirmou Dino.
Na terça-feira (15), na mesma comunidade onde o PM foi assassinado, a Polícia Federal realizava o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na cidade de Guarujá, mas os agentes federais foram recebidos a tiros.
O delegado da Polícia Federal, Thiago Selling da Cunha, de 40 anos, foi baleado na cabeça pelos criminosos. O delegado já passou por cirurgia e está em estado grave.
A Polícia Militar foi acionada para prestar apoio. Dois suspeitos foram presos em poder de uma submetralhadora, uma pistola, dinheiro e drogas.
O ministro Flávio Dino, o mesmo que questionou a ação da PM de São Paulo, se solidarizou com o delegado que está entre a vida e a morte, após cumprir o seu trabalho.
“Registro solidariedade à Polícia Federal, ao policial atingido e à sua família. Todo meu apoio para investigação e punição cabível aos autores, nos termos da Lei”, disse Dino.
Ele quer tratar bandidos com flores
Um hipócrita esse Flávio Dino
Cada qual no seu quadrado. Cada técnico em um lugar que tem qualificação. Assim reza a regra do simples.
Esse infame é um Hipócrita…DEUS está vendo tudo !!!
O trabalhador visto e perseguido como bandido. Já o verdadeiro bandido, visto como mocinhos. Isso é uma vergonha, mas no Brasil tudo pode…. lamentável, mas a verdade é essa, um tapa na cara dos brasileiros..