Depois de quase 24 horas da Operação Véu de Maquiavel, deflagrada pelo GAECO com apoio da Polícia Rodoviária Federal, e que alcançou vereadores da capital maranhense, quatro atuais e dois ex, quase todos optaram pelo silêncio nas redes sociais.
Dos atuais vereadores de São Luís e que são alvos da investigação – Aldir Júnior (PL), Chaguinhas (Podemos), Edson Gaguinho (União) e Umbelino Júnior (PSDB) – apenas Chaguinhas se posicionou, enquanto os demais preferiram não dar qualquer explicação nas suas redes sociais, optando pelo silêncio.
Chaguinhas disse que não tem “nada a esconder” e esta disposto a “cooperar integralmente com as autoridades”. Veja abaixo.
O ex-vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) também optou pelo silêncio nas redes sociais, inclusive a última postagem do pedetista foi um agradecimento, no início da semana, por ter sido convidado a assumir as relações institucionais da Câmara de São Luís. O também ex-vereador Silvino Abreu seguiu o mesmo caminho do silêncio.
De acordo com o Ministério Público, é estimado que cerca de R$ 6 milhões em emendas parlamentares tenham sido desviados pelos vereadores. As investigações são referentes ao mandato 2017-2020 e as investigações iniciaram em 2020.
Na época, as secretarias de Segurança Alimentar e de Cultura da Prefeitura de São Luís teriam sido usadas para executar valores em emendas parlamentares, por meio de convênios com empresas sem fins lucrativos, mas o dinheiro ‘sumia’ e não era aplicado.
Vale ressaltar que o GAECO chegou a pedir o afastamento dos quatro vereadores que seguem no mandato, mas a Justiça negou.
É aguardar e conferir, afinal a investigação seguirá e deverá ter novos desdobramentos.
Só covardes, pelo menos esse Chaguinhas se posicionou, os outros ficaram mesmo em silâncio
Bando de covardes isso sim
PF aqui na semcas agora, vão começar a descobrir as merdas do irmão de Braide
Chagolina que tirar carta de seguro.
Se gritar pega ladrão, não sobra um meu irmão….
Quadrilha de malandros garfando dinheiro público, se cotasse a mão de quem desvia dinheiro na câmara de São Luis, 99 por cento ficariam tocó.