Nesta sexta-feira (11), a Polícia Civil do Maranhão, através da SECCOR (Superintendência Estadual de Combate a Corrupção), cumpriu mandado de busca e apreensão, contra um ex-procurador-chefe da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), José Ricardo Costa Macedo, acusado de vender vagas no curso de Medicina da instituição de ensino superior.
As investigações estão a cargo do 1º Departamento de Combate aos Crimes Funcionais, e já ficou comprovada a venda de vagas para quatro alunas provenientes de uma faculdade de Medicina do Paraguai para a faculdade de Medicina do campus da UEMA, em Caxias.
De acordo com a SECCOR, cada aluna pagava uma quantia que variava de R$ 10 mil a R$ 15 m reais. Em um dos casos, de acordo com a polícia, houve apenas a determinação da matrícula sem exigência de nenhuma documentação. A matrícula seria por ordem do procurador geral da UEMA. Quanto às demais alunas, foram apresentadas decisões judiciais falsas concedendo as matrículas destas alunas no curso de Medicina.
A Polícia Civil já pediu a suspensão da matrícula das quatro alunas do curso de Medicina e o ex-procurador não foi encontrado na residência onde foram realizadas busca e apreensão.
É aguardar e conferir.
Como seria o nível desses médicos? Estamos jogados a própria sorte mesmo
Há muitos mais, temos gente de famílias tradicionais caxienses, que foram agraciadas com a aprovação em medicina na UEMA Caxias, por seu “próprio mérito”.
À parte as denúncias, o que chama a atenção é a divulgação do nome do ex-procurador em tempos de que a policia NUNCA divulga nomes dos bandidos pés-de-chinelo quando presos, preservando suas identidades. Mas como diz a Constituição que “todos são iguais…” (mas nem tanto !!), espero que nas próximas operações se nomeie os bandidos …
O nome está na postagem, basta ler com atenção;
Li a materia e por isso o comentário. Me referi as ações das polícias que NUNCA divulgam os nomes de acusados, porém nesse caso fizeram questão de expor…
Essa UEMA é um caso sério, tem um Oficial que fraudou o CFO, colocou a mulher, o irmão e um sobrinho como oficiais da PM, hoje a esposa e o irmão são majores e o sobrinho é tenente coronel comandando o batalhão de Caxias e o chefe da fraude aposentou e trabalha na CAEMA, eita Maranhão véi bom, kkkkkkkkkkkkkkk…
Se investigarem mais profundamente provavelmente vão encontrar a mesma situação em outros cursos.