É preciso, mais uma vez, destacar o posicionamento do desembargador José Gonçalo Filho no Tribunal Regional Eleitoral sobre o julgamento de ações que denunciam eventuais fraudes na Cota de Gênero nas eleições de 2022.
José Gonçalo Filho tem demonstrado que, como sempre deveria ser, quer dar celeridade ao julgamento das ações, independente de quem tiver razão.
Da mesma forma que negou ações protelatórias do União Brasil e do deputado estadual Neto Evangelista, o desembargador José Gonçalo Filho, negou uma ação semelhante do deputado estadual Wellington do Curso (PSC).
O parlamentar entrou com um Agravo Regimental, no sentido de protelar o julgamento pela ação movida por eventual fraude na Cota de Gênero, mas a iniciativa foi negada pelo desembargador.
Vale ressaltar, que a Justiça Eleitoral tem sido implacável com políticos e partidos que por ventura tenham burlado a legislação eleitoral, principalmente fraudado a Cota de Gênero.
É aguardar e conferir, mas se depender do TRE-MA, em especial do desembargador José Gonçalo Filho, as ações que questionam eventuais fraudes na Cota de Gênero serão todas apreciadas em 2023, como inclusive prometeu o presidente do órgão no Maranhão, o desembargador José Luiz Oliveira de Almeida.
O problema é que o MPE é que tem acatado ações protelatórias
Quem não deve não teme. Tanto Neto Evangelista, quanto Wellington, deveriam ser os primeiros a quererem logo os julgamentos, justamente para terem tranquilidade em exercer seus mandatos. Agora, agindo assim, é apenas mais uma forma de comprovarem que sabem que compactuaram com a merda feita