Na próxima terça-feira (16), a advocacia maranhense voltará às urnas para escolher seis advogados e seis advogadas para a composição de duas listas sêxtuplas que seguirão concorrendo a uma vaga de desembargador(a) no Tribunal de Justiça do Maranhão, através do Quinto Constitucional.

É inegável que o pleito está arranhado pela lambança da Ordem dos Advogados do Maranhão (OAB-MA), uma vez que a primeira eleição foi anulada, mas a situação só não é pior graças a participação decisiva do advogado Márcio Almeida.

Foi justamente Márcio Almeida, que disputa o Quinto Constitucional, quem entrou com a ação denunciando as irregularidades.

Só que, num primeiro momento, muita gente classificou como “choro de perdedor” e a própria OAB-MA se disse “perplexa” com a decisão da Justiça Federal de inicialmente suspender o pleito.

Somente depois de comprovados os erros e da OAB-MA admitir os equívocos, é que se passou a dar importância a atitude de Márcio Almeida, afinal se o advogado não questionasse o pleito inicial, nós estaríamos seguindo com um processo, de uma escolha tão importante, totalmente irregular e injusto.

Também é preciso destacar que mesmo depois de ter efetivamente comprovado que tinha razão na sua ação judicial, o advogado Márcio Almeida não tirou proveito disso para a próxima eleição.

Diante desse cenário, Márcio Almeida, que também é professor pós-graduado e mestre, doutorando, autor e co-autor de sete livros, mudou de patamar na disputa e passou a ser visto bem diferente pela advocacia maranhense, afinal foi graças a ele que se fez justiça e teremos um novo pleito, que se espera sem nenhuma irregularidade.

Sendo assim, Márcio Almeida chega na nova eleição tendo o reconhecimento da advocacia maranhense e deve ter uma votação expressiva nesse segundo pleito.

É aguardar e conferir, afinal “a Márcio o que é de Márcio”.