Por Joaquim Haickel
Um camarada grandão, rico, poderoso, falastrão e violento, com fama e histórico de mau, invadiu o terreno do seu vizinho, um sujeito baixinho, franzino, fraco, que nas horas vagas era comediante e humorista.
Não satisfeito em invadir o terreno do vizinho baixinho e fraquinho, e se apoderar de seus bens ali existentes, o grandão partiu para a agressão física e começou a esmurrá-lo. Esmurrava não só a ele, mas às pessoas que viviam naquele terreno.
Vizinhos próximos e até mesmo os distantes se posicionaram quanto aquele conflito. Um deles, subalterno do grandão, ficou do lado do seu chefe agressor, mas os demais ficaram ao lado do agredido.
A briga se arrastava já por muito tempo e o baixinho franzino resistia brava e heroicamente, e contava com apoio de pessoas fortes e importantes que lhe ajudavam no enfrentamento do agressor grandão.
Eis que surge um camarada que nem era das redondezas, uma pessoa controversa, com histórico de condenações por graves desvios de conduta, e em uma entrevista aloprada, a uma popular rede de televisão, diz que os vizinhos devem parar de apoiar o sujeito baixinho e franzino, diz que o apoio que ele recebe impede que a briga acabe logo, que a melhor solução é deixar o grandão e o baixinho resolverem aquela situação com suas próprias forças, com seus próprios recursos, sem intromissão e interferência de ninguém.
Uma senhora de 94 anos, aposentada, mas muito bem-informada, depois de assistir a entrevista, pegou o telefone e ligou para a tal emissora de televisão dizendo literalmente o seguinte: “Boa tarde, será que alguém poderia dizer para esse senhor decrépito e senil, que acabou de aparecer em seu programa jornalístico, que o que ele está dizendo é o maior absurdo que pode alguém dizer!?… Se as pessoas de bem não ajudarem os mais fracos e os agredidos, os fortões violentos vão sempre sair ganhando!… Digam para este senhor, que está completamente decrépito e gagá, que a melhor coisa que ele pode fazer é ir tomar uma janja de galinha e parar de falar bobagem.”
Lula está equivocado é verdade, tanto que já se redimiu. Mas esses Bolsonaristas , como o autor acima , não tem autoridade moral pra nada . São uns patifes que tanto nos envergonharam perante o mundo . Pilantras derrotados .
Passando o pano né safado. Vocês são sempre assim.
Canalhas derrotados , arruaceiros, energumenos, miséria moral, conteúdo de cisternas, entulhos, pilantras …….e outras merdas a mais. Tudo isso é pouco vagabundo de porta de quartel. Bolsonarista miserável !!
Não passa de um vagabundo. Me passa teu telefone que vou te encontrar, vamos ver se tu és homem para falar isso na minha frente. Não passa de um fdp covarde, defensor de bandido, igual você e tua família, tudo bandido
Te encontro na porta do quartel patife , tua morada até outro dia . Canalha subalterno! Fezes de cachorro ! Pilantra !
Como eu esperava você fugiu. É sempre assim, vocês são covardes. Uma pena queria te encontrar de frente, mas deve ter se borrado todinho kkkkk
Equivocado não, ele representa a ESCÓRIA ESQUERDISTA, só pensa em roubar o povo brasileiro!
Foi bem espirituoso o Joaquim ao tratar do tema, ficou boa a abordagem
Culpa do povo que continua elegendo esse tipo de político populista e demagogo.
Não é janja de galinha ! Deve ser canja né ?
kkkkkkkkk
Esse Joaquim fala dele mesmo, quanta bobagem em um só texto
kkkkkkk
Esse turco sente saudades do Império Otomano, do qual ele vazia parte e era uma paxá, hoje não tem patente nenhuma.
Vai preparar uns tabules, umas esfirras, uns kebab, turco.
Ou canja ou janta de galinha, que come é Lula da Silva
Joaquim ,parabéns pela bela cronica criativa ,onde tem gente que não entende o significado de janja para canja no texto
Boa Quincas….galera vermelhinha pira com a verdade.kkkkkkk
Valeu pela crônica, Haickel. Lendo o que Antôcio da Silva escreveu lembro-me da Revolução dos Bichos de George Orwell.
Excelente texto, a narrativa implantada pela canhotada esta indo por agua abaixo, a verdade está vindo a tona.