No que foi, muito provavelmente, a sua última live como presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), depois um silêncio sepulcral após a derrota nas urnas para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenou qualquer ato terrorista no Brasil.
“Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de um ato terrorista, na região do aeroporto”, afirmou Bolsonaro, em referência ao episódio onde um explosivo foi deixado num caminhão de combustíveis próximo ao aeroporto do Distrito Federal.
Bolsonaro afirmou ainda que a live desta sexta-feira (30) teve o objetivo de prestar contas do governo e abordar o atual panorama político brasileiro. O atual presidente se emocionou na transmissão e chegou a chorar.
“O quadro que nós temos à frente agora, a partir de 1º de janeiro, não é bom. Não é por isso que a gente vai jogar a toalha, deixar de fazer oposição, deixar de criticar”, destacou.
Existe a expectativa que Bolsonaro viaje nas próximas horas para os Estados Unidos, onde deverá ficar entre um mês e três meses. Com isso, não deverá participar da entrega da faixa presidencial a Lula, no dia 1º de janeiro de 2023.
Agiu como um presidente da República deveria agir, não poderia ser incoerente
Só acho que demorou a se posicionar, mas se posicionou corretamente
Obrigado Bolsonaro, vamos rezar agora
Acho que os comentários acima carece de uma melhor análise houve enorme contradições
Aproveitando o nobre Jorge Aragão deveria emitir sua análise.
Já comentei algumas vezes, Bolsonaro não ganhou em 2018, foi o PT que perdeu. Agora em 2022, Lula não ganhou, Bolsonaro perdeu. O governo de Bolsonaro está longe de ser um dos piores, o problema foram seus gestos e postura, se tivesse agido republicanamente teria sido reeleito facilmente, mas é vida que segue;
A subjetividade da liturgia do cargo é muito forte, passa pelo imaginário coletivo da sociedade, por vezes, quem duvida da sua importância ou das suas nuances, acaba pagando um preço que talvez possa até parecer injusto, (como uma simples fala ou atitude expressa de forma errada) más, é o preço por aquilo que não levou em consideração.