O ex-governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), utilizou as redes sociais para desdenhar de uma declaração do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), sobre a Petrobras.

Bolsonaro teria pedido que a Petrobras reduza a sua margem de lucro, já que considerou “absurdo” e “um estupro”, e fez um apelo veemente para que não haja novos aumentos nos preços, sob o risco de o Brasil quebrar.

A Petrobras registrou lucro líquido de R$  44,561  bilhões no primeiro trimestre deste ano.  O resultado é bem maior que o de R$ 1,16 bilhão obtido no mesmo período do ano passado, quando a empresa ainda sofria os impactos da pandemia.

Diante da declaração, Dino debochou de Bolsonaro, lembrando que ele deveria comandar de fato a Petrobras.

“Alguém deveria avisar a ele que, até 31 de dezembro de 2022, ele é o presidente da República, portanto o “chefe supremo” da Petrobras”, afirmou o ex-governador do Maranhão.