Nos grupos de redes sociais de professores e pais de alunos de Santa Inês o assunto da vez é uma informação que o sindicato escondia da categoria com o objetivo de tão somente fortalecer o movimento com aspecto político.

 

 

De acordo com áudios compartilhados e conversas nos grupos, os professores de 40 horas semanais estavam sendo usados apenas como “bucha de canhão”, já que eles nem são contemplados no PCCR – Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração da categoria. E ainda por cima, já recebem o piso nacional atual que tem valor inicial de R$ 3.845,63. Sendo que com a variação do plano tem professor que recebe até mais de R$ 9 mil por mês.

A revolta se instaurou na categoria que muitos já entenderam que o movimento é realmente ilegal como a Justiça já decretou e muitos já voltaram para sala de aula. Basta clicar para baixar e ouvir alguns áudios que o Blog teve acesso.

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Além disso, a situação se complicou quando, na última sexta-feira, o sindicato teve voz na Sessão dos Vereadores. Ao ser questionado pelos parlamentares, o representante do sindicato, Professor Laércio, deixou escapar que “o problema é que o professor de 40h não tem tabela no plano porque quando o plano foi criado só existia professores na categoria de 20h”. Ou seja, não vale a pena insistir na greve já que a Prefeitura cumpre o que manda a lei.

Diante de todo o tumulto e confusão no movimento, cresce bastante a corrente que entende que o movimento tem objetivo politico de prejudicar a gestão.