Ao comunicar ao plenário, na quarta-feira (16), que tomou posse como nova líder da Bancada Feminina do Senado, a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) disse que uma das prioridade do colegiado em 2022 será a ‘ampliação da mulher nos espaços de poder’ na política brasileira.
“A nossa presença dentro do Executivo brasileiro é muito baixa ainda. Nós temos, num universo de mais de 5 mil municípios, pouco mais de 600 mulheres, ou seja, apenas 11%. Quando você vai para os demais espaços, varia entre 12% e 13% a participação. Há uma necessidade urgente da ampliação”, disse a parlamentar, que substitui a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na liderança da bancada.
Também serão priorizados, segundo Eliziane Gama, investimentos para reestruturação da rede de combate à violência contra a mulher e projetos ligados ao mercado de trabalho.
“Uma das pautas que vamos priorizar neste ano aqui é exatamente a garantia à dignidade e à proteção das nossas mulheres no mercado de trabalho”, declarou.
Convenção 190 da OIT – Eliziane Gama também afirmou que a bancada vai cobrar da Presidência da República que encaminhe para o Congresso Nacional a ratificação da chamada Convenção 190 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que trata da eliminação da violência e do assédio no mundo do trabalho.
“Essa é uma convenção que o Brasil de fato tem que ratificar. É inaceitável o assédio, é inaceitável a violência contra as nossas mulheres “, afirmou a líder.
Prerrogativas – Criada em 2021 pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a Bancada Feminina foi iniciativa de senadoras da atual legislatura (PRS 6/2021). A líder da bancada tem as mesmas estruturas e prerrogativas de lideranças partidárias ou de bloco parlamentar, como participar do colégio de líderes, orientar votações e ter a preferência no uso da palavra (Resolução 5/2021).
No ano passado, a Bancada Feminina teve uma participação de destaque não só nas votações em Plenário, mas também na CPI da Covid. Apesar de não comporem formalmente a comissão parlamentar de inquérito, por não terem sido indicadas pelos partidos, Simone Tebet, Eliziane Gama, Leila Barros (Cidadania-DF), Soraya Thronicke (PSL-MS), Zenaide Maia (Pros-RN), Kátia Abreu (PP-TO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP) participaram assiduamente dos trabalhos da CPI.
Atualmente, a Bancada Feminina também conta com as senadoras Daniella Ribeiro (PP-PB), Eliane Nogueira (PP-PI), Mailza Gomes (PP-AC), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Nilda Gondim (MDB-PB) e Rose de Freitas (MDB-ES).
Acredite quem quiser
As mordomias também devem aumentar.
Esses senadores ainda não conhecem, de fato, a irmãzinha.
Decepção geral!
A pauta da senadora Eliziane Gama é somente direitos humanos e feminismo. Ela é de longe a melhor Senadora desde q o Maranhão existe. Grande senadora! Será sempre lembrada na história política. Parabéns para a mídia q dá espaco para “brilhante senadora. Não tenho medo de dizer q dos três senadores do Maranhão ela é a q mais “trabalha” até parece q só tem um senador em nosso estado, o resto não faz nada. Senadora
o Maranhão te agradece. Vc trabalha de verdade pelo desenvolvimento do nosso. Viva Eliziane Gama!
Eu não acredito. Crédito zero.
Pra AMPLIAR, é do der ELEITA, tomar a vaga dos mais votados não é nada democrático, sua falsiane.
Essa pessoa é tão inócua que chega a ser risível.
Essa mulher entrou pra política só pra se dá bem. Vejam o papel ridículo dela na CPI do circo.