A prorrogação do prazo de vigência da Lei de Cotas, PL 1788/20, de autoria do deputado Bira do Pindaré (PSB/MA), com substitutivo da deputada Vivi Reis (PSOL/PA), foi aprovado nesta quarta-feira (8) pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Políticas afirmativas como essa são extremamente necessárias para fazer uma reparação histórica.
Para Bira, um projeto de grande importância para o Brasil e para a história do povo negro, “que lutou tanto pela liberdade e continua lutando por liberdade e por oportunidades, de ter um sistema social e econômico que seja igualitário, que dê condições para que a gente possa ter uma ascensão justa”.
“A luta contra o racismo é uma luta de todos nós. As políticas afirmativas são extremamente necessárias para fazer uma reparação histórica de um povo que foi escravizado injustamente por quase 400 anos e que merece continuar sonhando com a liberdade. Cada centímetro que a gente caminha em direção à liberdade vale a pena”, afirmou ele.
Relatora da proposta, a deputada Vivi afirmou que políticas como essa são fundamentais e fazem a diferença para os estudantes, mas para a universidade, para a sociedade, porque quando um estudante periférico, uma menina negra, um rapaz negro entram em uma universidade, eles mudam toda a história daquela universidade, de toda a sua comunidade.
A parlamentar apontou que especialistas que participaram de audiência pública da CDHM sobre a proposta foram assertivos ao comentar que o art. 7° da Lei n° 12.711 não se refere à vigência da legislação afirmativa. Nesse contexto, o substitutivo prevê que a avaliação – e não mais a revisão – seja realizada 20 anos após a publicação da Lei. O texto destaca ainda a publicação regular dos resultados das políticas de acesso e equidade na educação superior decorrentes da Lei de Cotas, de modo a proporcionar a gestão transparente da informação e para subsidiar a avaliação das políticas de inclusão educacional.
“As políticas afirmativas são mecanismos essenciais de reparação histórica e de enfrentamento ao preconceito e à discriminação. Toda a sociedade brasileira ganhou com a Lei de Cotas. Nossos estudantes da educação básica se motivaram ao saber que há oportunidades para cursar a educação superior, o que tem impactado positivamente milhares de famílias brasileiras” Ela acrescentou que a universidade também enrique com um ambiente mais democrático, condizente com a nossa população, e com uma produção epistemológica certamente mais diversificada e antenada com as nossas virtudes e desafios.
isso não cria igualitário, as pessoas pesam que todo branco e rico e tem dinheiro, acho esse negocio de cota simplesmente um preconceito aos ditos brancos que não tem recursos e estudam na mesma escola do negro, e por nascer de pele clara, mesmo estudando na mesma escola não será tratada da mesma forma. então acho uma tremenda besteira, pq em vez de criar lei para cota não cria leis para investir mais dinheiro na educação. não e mais fácil fazer essa graça. e mais essa historia de reparar um erro do passado isso não existe. enquanto ficar criando elas leis bobas para separar as pessoas por cor de pele o racismo nunca deixara de existe. acho tremendo demagogia. que dizer que nascer de pele branca agora e crime? fica difícil daqui a alguns anos vc vai aparecer algum deputado idiota, criando lei de quantas crianças de pele clara deve nascer. procure trabalhar para melhorar a Educação e não leis que beneficiam alguns pela cor da pele e discrimina o outro. isso e racismo e preconceito. mais preconceito só serve quando se fala de negros. quando e ao contrario e racismo.
Comunistas aloprados: uma tremenda cachorrada esse negócio de cotas. Virou comércio. Tá faltando só criar cotas pra deputados e governadores gay.
Uma grande palhaçada. Deputado largue a política e procure trabalhar. Cópia fiel de Dutra.