Segundo a publicação, que faz uma ilação de Josimar com o presidente da República, Jair Bolsonaro, que acabou de se filiar ao PL, diz que o parlamentar “é suspeito de pagar uma espécie de ‘pedágio’ para que colegas parlamentares se juntem a ele destinando emendas a municípios controlados por seus aliados políticos que, logo após receberem as verbas, contratam empresas ligadas ao esquema que devolvem o dinheiro, lavado e em espécie”.
A Polícia Federal vai apurando denúncias sobre eventuais desvios de emendas parlamentares, mas a operação segue em sigilo.
Na sua rede social, Josimar rebateu a reportagem, afirmando que antes de entrar na política já era empresário pecuarista e que seus adversários utilizam esse momento para lhe atingir e sujar sua imagem.
Josimar ainda afirma que as imagens postadas foram adquiridas de forma ilegal, já que o inquérito é sigiloso e que todo esse dinheiro é declarado no seu imposto de renda.
Indagação – Já o senador Roberto Rocha (sem partido), que é aliado incondicionalmente de Bolsonaro e pode se filiar ao PL, fez um questionamento sobre a reportagem da Revista Crusoé.
O senador maranhense perguntou sobre a origem de um dos autores da reportagem, Paulo Cappelli, e de quem ele seria irmão.
“Uma pergunta: – Quem é Paulo Cappelli? Irmão de quem?”, indagou Roberto Rocha, tentando fazer uma ilação da reportagem com membros do Governo Flávio Dino, uma vez que o jornalista Ricardo Cappelli é o atual secretário de Comunicação e Articulação Política do Governo do Maranhão.
É aguardar e conferir, mas pelo visto a eleição de 2022 no Maranhão ainda vai dar muito o que falar.