Utilizando as redes sociais, o senador maranhense Roberto Rocha afirmou que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), não só é contra, como ainda trabalhou para barrar o novo Auxílio Brasil, através da votação da PEC dos Precatórios.
O senador disse que foi vergonhosa a postura adotada e lamentou que a “esquerda lixo” tentou barrar o reajuste no benefício para os mais pobres.
“Veja até que ponto eles se atrevem! É o comunismo do Maranhão, essa esquerda lixo querendo impedir aqueles que mais precisam de um reajuste no novo Auxílio Brasil. JÁ DIGO QUE NÃO VÃO CONSEGUIR!!!”, afirmou.
Roberto Rocha considerou um absurdo o posicionamento do governador do Maranhão, principalmente pelo fato de que uma parte significativa desses beneficiados seriam maranhenses.
“Como é que pode o governador do estado com mais pobres no Brasil articular contra uma proposta que vai aumentar a renda das famílias mais necessitadas? Um absurdo!”, finalizou.
A PEC dos Precatórios que já tramita no Senado, será apreciada primeiramente na Comissão de Constituição e Justiça, para depois chegar ao Plenário. Entre os três senadores do Maranhão, Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (Cidadania) devem votar contra a proposta, enquanto que Roberto Rocha deve votar a favor.
O Governo Bolsonaro, através da Caixa Econômica Federal, começará a pagar o Auxílio Brasil, programa de transferência de renda substituto do Bolsa Família, na próxima quarta-feira (17).
No entanto, o valor médio do Auxílio Brasil será de R$ 217,18, que corresponde a uma correção de 17,84% do tíquete médio de R$ 190 que era pago pelo Bolsa Família. O governo tem a esperança de começar a repassar R$ 400 a todos os beneficiários do programa em dezembro. Para isso, tem afirmado que depende da aprovação da PEC dos Precatórios.
É aguardar e conferir.
O “Comunista” poderia divulgar os avanços do seu governo no combate à pobreza, começando pelos dados do Mais IDH…
Todo comunista que se preze adora pobres, quanto mais pobres dependente de migalhas, mais eles , comunistas abastados, adoram.
Não mentiu, menitu?
E Flávio Dino lá tá preocupado com pobres? Ele fez foi aumentar muito a pobreza extrema no seu governo. O raciocínio é simples, quanto mais pobre, mais essa política assistencialista precisa acontecer.
Deveria por uma questão de justiça distribuir no minimo 50 cestas básicas por semana para famílias carentes do estoque de comida dos banquetes palacianos, pagos com o dinheiro público, aliás, não só do palácio do governo, más, de outros palacios e instituições do estado e municípios. Se é comprado com dinheiro público nada mais justo distribuir um pouco para quem realmente precisa.