Como era esperado, o presidente da República, Jair Bolsonaro, utilizou as redes sociais, neste sábado (14), para comentar a prisão do ex-deputado e presidente Nacional do PTB, Roberto Jefferson.
O ex-deputado foi preso pela Polícia Federal a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
Ao comentar o episódio, Bolsonaro assegurou que o povo não aceitará passivamente lhe tirarem o direito da liberdade de expressão.
“O povo brasileiro não aceitará passivamente que direitos e garantias fundamentais (art. 5° da CF), como o da liberdade de expressão, continuem a ser violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por quem deveria defendê-los. Lembro que, por ocasião de sua sabatina no Senado, o Sr. Alexandre de Moraes declarou: “reafirmo minha independência, meu compromisso com a Constituição, e minha devoção com as LIBERDADES INDIVIDUAIS”.”, afirmou Bolsonaro.
O presidente da República ainda subiu o tom ao insinuar uma ruptura institucional dos Poderes e destacou que os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso têm extrapolado os limites constitucionais.
“Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. – De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais”, finalizou.
É aguardar e conferir, mas que o tom subiu, isso subiu e pode ser perigoso.
O STF parece torcer por uma guerra civil no Brasil
Dizem que no Brasil os poderes são independentes e harmônicos entre si, isso quer dizer em uma linguagem bem simples que é cada um no seu quadrado e que quem têm competência defende e assume o seu. Logo, Chefe do Executivo, assuma o seu, dentro das normas constitucionais, visando sempre a paz e o bem comum da sociedade é o que queremos. Simples assim.
Pois é, enfim parabéns presidente!
Apesar de estar apenas dando resposta a pressão do núcleo mais radical de sua SEITA, essa resposta não veio apenas com palavrões, ameaças diretas, bravatas. Pelo menos toma a atitude de jogar nas quatro linhas, aliás a única que lhe resta, como bom bravateiro que é. O resto são palavras ao vento de um frustrado projeto de ditador de direita que vê em sua cabeça deturpada algum sinal do uso da Liberdade de expressão nas atitudes do seu papagaio de pirata Jeferson.
Consta nos anais da história que no ano de 1973, no mês de setembro e no fatídico dia 11, no Chile, forças legalistas bombardearam o palácio presidencial de La Moneda, no qual se encontrava o presidente destituído, Salvador Allende.
Qualquer sujestão do mesmo ser feito com os Palácios do STF e do Congresso Nacional brasileiro, não é mera sujestão, urge!
Esse teu mito é igual leão da metro, só faz rugir. O genocida tá dando satisfação para os 15% que mal cabem dentro de uma Kombi. Pode esperar, esse patife vai miar na hora que Polícia Federal chegar nele.
Cadeia é pouco pra esse meliante Roberto Jefferson. E ainda tem quem defenda um lixo desse e do não menos patife Bolsonaro.
Perfeito!
Alexandre de Moraes, A MURALHA. Tá na capa da revista VEJA desta semana.
rapaz flavio dino levou vaiada em alta mira
qual liberdade de expressão mostrar armas, quando alguém comenta algo do presidente, a polícia federal na madrugada está na casa do cidadão, e o direito de expressão presidente
O Brasil está a beira de uma guerra interna por culpa desses ministros,que na maioria são do PT , colocaram o Lula na condição de candidato,soltaram outros comparsas ladrões do erário público e dois deles,o Alexandre e o Luis Barroso estão tirando ou melhor,acabando com o resto da harmonia que existia entre os poderes. O povo não votou e não colocou essas figurinhas no STF,quem os coloca é o presidente. O congresso medroso e cheio de pilantras,tem medo de apresentar um projeto, que para ingressar no STF,seria através de concurso e ponto final. Tenho certeza que os novos guardiões da nossa constituição,não teriam seus rabos presos com ninguém e acabariam as fofocas.
Comunistas aloprados: poderes armonicos entre si, desde que não falte grana.