O deputado federal Edilázio Júnior (PSD), em entrevista nesta segunda-feira (09), ao radialista Jorge Aragão, ao programa Ponto Final, na Rádio Mirante AM, explicou o resultado da votação do Projeto de Lei (PL) 521/21, de privatização dos Correios e também da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso.
Sobre a proposta de privatização dos Correios, o parlamentar esclareceu que essa é oportunidade de modernizar e garantir o emprego dos funcionários que trabalham nos Correios.
“Os Correios é uma empresa secular, tem mais de 300 anos em nosso país, respeitada. Nós temos um carinho muito grande pelos carteiros, funcionários dos Correios e a gente teve que se aprofundar no tema e também houve diversas modificações no texto e isso o deputado Gil Cutrim que é aqui do Maranhão, foi muito feliz em ouvir a oposição, ouvir os sindicatos, para tentar buscar um texto que contemplasse os funcionários do Correio. Mas a gente precisava dessa modernização. Hoje o que menos o correios faz é entregar carta. A cada ano que passa, vai diminuindo o número de correspondências. Em compensação vai aumentando o número de entregas de compras feitas pela internet, que inclusive agora na pandemia, deu um boom e todas as empresas privadas que trabalham nessa área de entregas de mercadorias, tiveram um crescimento absurdo, enquanto os Correios não tiveram, porque falta investimento. O Correio teve um lucro de R$ 1,5 Bilhões no ano passado, mas precisava de R$ 2,5 Bi de investimento para chegar perto da iniciativa privada. A conta não fecha. Então a gente precisava preservar os empregos e também buscar essa modernização e trazer recursos para união através dessa venda que vai ocorrer nos próximos dias”, disse o deputado.
Edilázio também explicou o resultado expressivo que rejeitou a proposta que torna o voto impresso obrigatório. O deputado disse que a proposta inicial apresentada pela parlamentar Bia Kicis foi completamente alterada pelo relator da proposta, por isso o resultado foi pela não aprovação da PEC.
“Jamais eu quero concorrer a uma eleição com algo que seja vulnerável, que possa os meus votos irem para outro, ou meus votos não aparecerem. Do jeito que sou eu, são todos que estão ali eleitos pela urna eletrônica. A PEC que a Bia Kicis à época apresentou na comissão que previa esse voto auditável, o que era a PEC? Você ia votar na urna eletrônica como é hoje e ia ser impresso o seu voto, depois você pegaria esse voto que foi impresso e colocaria em uma urna ao lado, uma urna física inviolável e que se por ventura alguém quisesse questionar aquela sessão eleitoral iria na justiça eleitoral pedia para o juiz e diria: – Lá minha família toda votou para o Edilázio, foram seis votos, apareceu só um. Então vamos ver lá. O juiz se assim entendesse ia deferir, ia pegar o boletim da urna manual e fazer um encontro: – Realmente houve aqui uma diferença, ou aqui só tem um voto para o Edilázio, dos cinco, realmente ninguém votou. Isso era o que a deputada Bia Kicis havia apresentado por isso o nome do voto auditável. O que o deputado Filipe Barros levou? Porque quando você é relator, você pode mudar totalmente o que foi apresentado. O Filipe Barros levou que a apuração dos votos ia se dar exclusivamente pela maneira manual, não existe por exemplo, boletim de urna. Terminou a votação cinco horas da tarde, ia tá o presidente da mesa, os fiscais, eleitores também presente, ia conferir manualmente todos os votos que foram depositados naquela urna, ou seja, nós estamos falando de um retrocesso de 30 anos atrás. Por isso uma derrota tão acachapante como foi, de 23 a 11 e que eu acredito que na câmara vai ser maior ainda”, explicou Edilázio.
O deputado ainda falou da chegada do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, ao PSD. Edilázio assegurou que Edivaldo chegará para disputar o Governo do Maranhão e com chances reais de vencer o pleito eleitoral. Clique aqui e ouça a entrevista completa.
e com voto impresso com fe em deus chega de conferi voto em salas fechadas
2022 TE ESPERA E SO AGUARDAR TRAIRA
VOCE NAO PUBLICA
Não me meça pela sua régua;
Já deputado pode ficar espalhando news a vontade quando favorece o lado “certo”.
Ta fora de 2022. Voto no meu cão e não voto nele.
Isso é um covarde semana passada quando era debatido essa privatização dos correios, o mesmo estava aqui em São Luis. Se diz ser aliado do Presidente e vem querer justificar seu voto contra o voto impresso. Continue iludindo Edivaldo que ele vai ser Governador do Maranhão,e assim ano que vem iremos se livrar desses dois incompetentes.
O q é teu tá guardado deputado( o nosso repudio), era até simpático a sua atuação, porém perdeu dois votos(meu i da minha mulher), o ostracismo lhe aguarda.
Jorge Aragão, boa tarde. Escutei toda a entrevista do Deputado. No meu entendimento ele está muito equivocado. Inclusive enviei um áudio ao seu Programa. Peço, se possível, faça uma entrevista com o Relator da PEC. Sou seu ouvinte diário. Um abraço. Wilson do Cohajap.
Ok Wilson, vou tentar a entrevista com o relator da PEC, grato pela sugestão;
A verdade.
Qual a modificação proposta pela PEC 135/19?
A proposta busca incluir o parágrafo 12, no Art. 14 da CF, para o processo eleitoral. Isso significa que o eleitor, assim que realizar o voto na urna eletrônica, irá visualizar um documento impresso confirmando seu voto – em seguida, a cédula é depositada automaticamente em uma urna lacrada que será utilizada para fins de auditoria. Dessa maneira, a urna eletrônica não seria descartada, haveria uma inclusão de outra urna com cédulas impressas depositadas pelos eleitores.https://www.politize.com.br/pec-135-19/.
Essa é a verdade, os deputados que é contra devem ter os seus motivos, que com certeza não são os votos reais que podem ter, mas sim os virtuais.
Mentiu copiosamente, ganhou até de Roseana Sarney no quesito mentira, falou que vamos voltar para a época de conferência de votos manual. Só esse aí e Barroso para mentir tanto, o que é dele não está guardado, está escancarado, menos um mentiroso no poder a partir de 2023
Comunistas aloprados: vota de acordo com a conveniência, nunca pelo povo.
Edilazio é aquele que não quer o povo nas areias da peninsula, agora o meliante é contra a transparência, talvez o medo seja de não conseguir manter-se como como parlamentar com as eleições limpas, como sabe-se o genro da Nelma Sarney chegou onde chegou através como participante de uma oligarquia que levou o Maranhão ao estado de extrema pobreza , onde infelizmente contínua na degradante, com o voto impresso auditável teremos a oportunidade de uma maior transparência ou ele acha que se compra casa sem recibo, carro sem nota, se paga boleto sem comprovante de pagamento, oh besta fera, pare com mentira que o DIABO É PAI DELA senhor. queremos sim o voto auditavel.
Farinha do mesmo saco igual aos outros
Em 2022, tu tá ferrado, Trairão!!!