De maneira oficial, o comando do Exército Brasileiro afirmou na quinta-feira (03) que optou por não punir o ex-ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, que participou de um evento político com o presidente da República, Jair Bolsonaro, no fim do mês passado no Rio de Janeiro.
Na Nota divulgada e assinada pelo comandante Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, o comando do Exército entendeu que “não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar”. Diante da decisão o processo disciplinar contra Pazuello foi arquivado.
Os que defendiam a punição ao general e ex-ministro da Saúde, afirmam que o Regulamento Disciplinar do Exército e o Estatuto das Forças Armadas proíbem a participação de militares da ativa em manifestações políticas.
A senadora maranhense Eliziane Gama afirmou que o Exército se apequenou ao não punir Pazuello.
“Ao não punir Pazuello, o Exército se apequena e ,mais, afronta a Constituição ao permitir a partidarização de um militar da ativa, algo vedado pela nossa Lei Maior. É um desrespeito. Forças Armadas devem defender o país e não governos”, destacou Eliziane Gama.
No entanto, existem aqueles que entendem que o comando do Exército agiu corretamente e lembram uma ressalva do artigo 57, que é vedado ao oficial da ativa manifestar-se publicamente “sem que esteja autorizado a respeito de assuntos de natureza político-partidária”. Segundo essa interpretação do regimento, Pazuello subiu ao palanque autorizado por Bolsonaro, que segundo a Constituição Federal é o chefe supremo das Forças Armadas.
Desta forma, quem defendeu essa tese entende que não existia nem razões para a abertura de uma apuração disciplinar.
Essa aí está feliz por aparecer na Globo e todo dia esculhamba Bolsonaro
Senadora, a Senhora não tem leitura para comentar atos do Exército Brasileiro. Aproveite o palco da CPI muito bom para aparecer um pouco na mídia nacional. O Exército é uma Instituição de uma História linda que não pode ser misturada a discursos políticos partidários.
E quando o STF anula a delação do Cabral para proteger o parça. O que acontece Senadora?
Isso é uma ESCÓRIA POLÍTICA BRASILEIRA!
E essa infeliz fez o que quando a medica japonesa foi humilhada? Antes, descontrolada e aos berros, empunhava bandeiras feministas e feminazis pelo direito das mulheres e, na frente dela, a medica foi massacrada. Teve que aparecer uma senadora de verdade para defende-la, Leila do volei.
Agora quer dar palpites sobre o exercito, e, como sempre, a mando do senhor dela, o mais infeliz ainda porco gordo comunista do desgovernador do MA.
Cala a boca, eliziane grana. Tu és uam grande vergonha para o maranhao.
Essa senadora é uma vergonha para o Maranhão.
Fala tanto em machismo, porém é seletiva nas suas colocações.
Por qual motivo permanece calada diante da postura dos membros da CPI com as médicas Nayra e Nise?
Vergonha maranhense!
Eliziane, será que igreja, que foi seu maior reduto eleitoral, não se apequena ao não manifesta-se sobre o seu novo direcionamento ideológico?
O exército se apequena por deixar todos vocês, ratos de esgoto, comandando o país.
Não sou esquerdista mas esse teu comentário foi muito pobre, vivemos numa democracia e o povo decide através do voto quem deve governar, direita, esquerda ou uma terceira via, o que na minha humilde opinião seria o melhor para acabar com essa intolerância sem precedente no Brasil depois que esse governo se instalou no país.
pelo contrário! A intolerância veio da parte de vcs COMUNISTAS disfarçados de democracia. Que não aceitam a Vitória democrática do atual GOVERNO, pelo simples fato de ter tirado privilégios da esquerda caviar. As forças armadas, é sim, a terceira via para pôr ordem e garantir a governancia. Aceitem que doi menos!
Jorge, joguei meu voto fora!
Eliziane tem jogado sua história fora pela mída global
ESSA COISA É CEGA PARA OS CRIMES DA ESQUERDA, ALIÁS, FAZ APOLOGIA PARA ELES.
Uma vergonha essa mulher.
Senadora ,tome juízo e não confunda alhos com bugalhos
Jorge, manda esses comentários pra digníssima. Ela vai ficar satisfeita com o que tão achando da atuação dela.
Perguntar não ofende : O quê essa senhoura conhece de Forcas Armadas?
Fala muito e faz pouco ou nada, típico da Esquerda.
Ela sim, é pequena, sem expressividade política. Não me representa