Além da autuação, o governador do Maranhão, Flávio Dino, vai determinar que sua gestão proponha uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, pelo fato de ter provocado aglomeração na sua última passagem pelo estado.
O comunista tem afirmado na imprensa nacional que Bolsonaro teria incorrido num crime previsto no artigo 268 do Código Penal, que destaca sobre “infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa”.
O Governo do Maranhão afirma que está aguardando apenas o término do processo administrativo que envolve a multa aplicada em Bolsonaro, na semana passada.
No auto de infração, o Governo do Maranhão assegura que Bolsonaro infringiu o decreto estadual de 30 de setembro de 2020, não usando máscara, que é obrigatório, e “promovendo em eventos da presidência da República aglomerações sem controle sanitário com mais de 100 pessoas”.
O curioso é que Bolsonaro não esteve sozinho no evento, muitos outros políticos acompanharam o presidente, boa parte também sem usar máscaras, assim como Bolsonaro, mas apenas o presidente foi autuado. Além do fato, como o Blog já demonstrou, do próprio Flávio Dino já ter desrespeitado os decretos do Governo do Maranhão na pandemia. Ou seja, é uma punição extremamente seletiva.
É aguardar e conferir.
Flávio Dino pelo que vejo não tem muita coisa a fazer. Parece que a covid-19 foi definitivamente eliminada daqui, para ele dispor de tempo diário para ficar nessa “nigrinhagem” como tal de Bolsonaro. Até concordo que o presidente cometeu infrações, devido a aglomerações. Porém, “pau que dá em Chico dá em Francisco!”. O governador, pelo visto deve estar sofrendo de alguma doença que esteja afetando a sua memória, pois na época das eleições de 2020, ao apoiar o “elemento” do Duarte Jr. o que mais foi visto foram aglomerações nas ruas de São Luís; ou então, já em 2021 na inauguração de praças esportivas em Paço do Lumiar(se não estou enganado) com uma muvuca de gente.
Nesses episódios foi um silêncio(e até hoje quando citam). Já está pegando feio para o governador essa perseguição dele ao Bolsonaro(que não está nem ai para ele e que mostrou no interior que tem muitos eleitores a seu favor e contra o governador).
Abre o olho, Dino!
O problema é pessoal, a inveja mata! Kkkk
É a triste realidade brasileira, os políticos brasileiros que fizeram da política uma profissão, isso é fato, pois alguns abdicaram de serviços públicos conseguidos através de concursos, para seguirem na política partidária, logo uma profissão, (vide os exemplos do Presidente da República e do Governador do Maranhão, casos idênticos)fizeram da Pandemia um palco político. Embora não adiante nada minha opinião, mais eu não acredito em nenhum. A imprensa deu um belo exemplo de como se toma atitude em benefício da população, quando formou um consórcio para informar a sociedade. E os políticos? Todos esperando verbas federais não se ver uma atitude isolada ou em conjunto de combate efetivo a Pandemia. CPI, mais um palco onde alguns conseguem se fazer notar por motivos politicos partidários nunca por motivo da Pandemia, é evidente, fica muito claro.
No período de eleição municipal quantas vezes DINOSSAURO e sua corja aglomerou? Cadê o Ministério Público e a Procuradoria do Maranhão.