Depois que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), anunciou, na sexta-feira (19), a prorrogação do decreto que determina o fechamento de bares e restaurantes até o dia 28 de março, a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e o Sindebares (Sindicato de Bares e Restaurantes), ambos do Maranhão, resolveram fazer um apelo público.

Tanto a Abrasel quanto o Sindebares publicaram nas redes sociais um apelo clamando por ajuda. As entidades questionam se o “auxílio” de 1 mil Reais seria mesmo suficiente para arcar com os prejuízos??? Eles questionam como irão pagar salários de funcionários, contas e impostos no fim do mês???

Eles terminam o apelo pedindo “ajuda urgente” e pedindo para “dividir a conta”. Vejam abaixo.

“Mais uma vez nossos negócios continuaram fechados, o delivery com restrição de horário e as contas não param.

É suficiente um “auxílio” de 1.000 reais por empresa do segmento ?
Quem irá ajudar a pagar os salários dos colaboradores, IPTU, conta de água, Luz, aluguel, impostos, insumos entre várias outras despesas. Realmente é suficiente ?
Como iremos sobreviver de portas fechadas sem poder trabalhar ?

Precisamos de Ajuda!
Precisamos de ajuda, URGENTE!

Socorram os bares e restaurantes!

Vamos dividir a CONTA!”

Vale lembrar que, nesta semana, o deputado estadual Glalbert Cutrim, apresentou na Assembleia Legislativa uma indicação ao Governo do Maranhão para reduzir os prejuízos que a pandemia tem causado ao setor de entretenimento, bares e restaurante.

De acordo com a proposta de Glalbert, as empresas enquadradas nestes ramos, teriam, por três meses, isenção total do ICMS- Imposto Sobre Circulação de Serviços e Mercadorias , além do direito ao parcelamento nas contas de energia elétrica e água (reveja aqui).

No entanto, a justa proposta de Glalbert Cutrim ainda não teve o amparo do governador do Maranhão, Flávio Dino.

É aguardar e conferir se existirá um mínimo de sensibilidade por parte do comunista.