O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), useiro e vezeiro de cobrar a continuidade do auxilio emergencial pago pelo Governo Bolsonaro, jamais deu qualquer sinalização de criar o benefício com recursos estaduais.

No início deste mês, o deputado estadual César Pires (PV) encaminhou uma indicação ao governador maranhense, sugerindo que fosse criado o auxilio emergencial estadual no Maranhão.

No entanto, o comunista não se deu nem ao trabalho de reponder o parlamentar, ignorando a iniciativa, que ele diariamente cobra do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Só que a pressão pelo auxilio emergencial estadual no Maranhão deve aumentar, já que o vizinho estado do Piauí, a partir de março, terá o auxilio emergencial estadual.

O Governo do Piauí pagará, a partir do mês que vem, o auxílio emergencial no valor de R$ 200 mensais para cerca de 8 mil famílias piauienses que vivem em extrema pobreza. O repasse será feito por seis meses.

De acordo com a governadora do Piauí em exercício, Regina Sousa, o governo vai entregar um cartão para as famílias que receberão o auxílio. “O cartão é para as pessoas que não recebem nenhum benefício do governo federal. Quem recebe o Bolsa Família, por exemplo, não será contemplado. O objetivo é incluir aquelas pessoas que chamamos de invisíveis dentro dos programas sociais do governo federal”, explicou a gestora.

O episódio é apenas mais uma prova da incompetência do Governo Flávio Dino ou da falta de prioridade da sua gestão, afinal se o Piauí pode pagar o auxilio emergencial estadual, o Maranhão também deveria poder, mas como o benefício só serve para o jogo político do comunista, dificilmente os maranhenses terão esse beneficio, pelo menos se depender do governador do PCdoB.

De qualquer forma, vale o questionamento: e agora Flávio Dino, o Maranhão terá ou não o auxílio emergencial estadual???

É aguardar e conferir.