O governador do Maranhão, Flávio Dino, segue sendo incoerente quando se trata do auxílio emergencial, um benefício que ajudou e pode continuar ajudando muitas famílias a atravessar a crise que estão passando por conta da pandemia.

O comunista fez questão de divulgar, neste fim de semana, que ao lado dos Governadores do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, assinou uma carta para o presidente da República, Jair Bolsonaro, pedindo a continuidade do auxilio emergencial.

“Enfatizamos que, neste momento, é vital a retomada da habilitação de leitos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sob pena de se agudizar o problema do subfinanciamento em meses decisivos no enfrentamento à pandemia”, escreveram os nove líderes dos Executivos estaduais.

A cobrança é justa e seria coerente se o governador tivesse a mesma postura quando trata do auxílio emergencial no Maranhão.

O mesmo Dino que defende o benefício a nível federal, nunca nem respondeu ao deputado estadual César Pires (PV), que fez uma indicação para que o comunista criasse um auxílio emergencial no Maranhão. Ou seja, Dino cobra lá, que não que fazer aqui.

E assim demonstra a sua incoerência com relação ao auxílio emergencial.