O ano mudou, já estamos em 2021, mas o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), segue reclamando das decisões tomadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Algumas reclamações são até pertinentes, mas o problema é que Dino na prática não faz nada diferente do que reclama, pelo menos na maioria das situações.

O comunista reclama do fim do auxílio emergencial, mas durante toda a pandemia não criou nada semelhante para os maranhenses que sofreram com a crise e principalmente aqueles que estavam impedidos de trabalhar.

Dino reclama do valor do salário mínimo proposto por Bolsonaro, mas além de nunca ter reajustado o salário dos servidores públicos do Estado do Maranhão, o comunista poderia instituir uma salário mínimo próprio para os maranhenses.

Bolsonaro definiu que o salário mínimo será de R$ 1.100, acima dos R$ 1.088 previstos pelo governo na proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada em 15 de dezembro ao Congresso Nacional.

No entanto, esse valor é apenas como referência, mas os estados podem adotar salários diferentes. No Brasil, cinco estados possuem salários mínimos diferentes, são eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Sendo assim, ao invés de reclamar, Flávio Dino poderia era inovar e estabelecer o próprio salário mínimo no Maranhão, mas prefere ficar na mesma ladainha, afinal imagina que com isso ganha dividendos políticos.