A Justiça Eleitoral decidiu mandar tirar do ar uma reportagem do jornal Folha de São Paulo que trazia uma informação sobre uma suposta investigação da Polícia Federal contra o candidato a prefeito de São Luís pelo Podemos, Eduardo Braide. A retirada atendeu a pedido do próprio candidato, que mostrou certidão negativa da própria PF que mostra não haver investigação alguma contra ele.
A Folha de São Paulo, claro, acusou o candidato de tentar censurar o jornal.
Todavia, causou estranheza o interesse público do matutino em fazer uma reportagem sobre um candidato a prefeito de São Luís, cujo eleitorado não chega a 1% do total nacional e que não tem uma atuação que leve a qualquer mexida no tabuleiro do jogo político nacional.
É difícil não haver o questionamento do porquê de Eduardo Braide “receber” tamanha atenção de um jornal de circulação nacional.
Há quem aposte – como o senador Roberto Rocha (PSDB) – que tudo não passou de uma plantação de uma notícia falsa feita pelo grupo do governador Flávio Dino (PCdoB). Rocha fez relação entre a reportagem e o trabalho de agência contratada para promover a imagem do governo do Maranhão para além de suas fronteiras (de fato trabalha mais a imagem do governador) junto aos veículos de circulação nacional.
Para além do interesse do público da Folha de São Paulo, a reportagem considerada fake news pela Justiça foi usada de todas as formas pelos adversários de Braide e parece ter cumprido o seu propósito de deixar a sensação de “bomba” na disputa eleitoral da capital.
Estado Maior
Como bem disse Roberto Rocha, notícia plantada e com dinheiro público, só isso
Roberto Rocha disse bem claro qual o intere$$e da Folha e ainda disse quem pagou
Jorge, tem duas coisas no mundo que Deus não conseguiu acabar ” Poder e Dinheiro “
Faz mais de dois anos que Flávio Dino paga matérias na folha e em o globo pra ficar mais conhecido nacionalmente, agora resolveu usar isso a favor do consórcio fracassado dele. Tudo isso com dinheiro público!
Quando alguém usa dinheiro público para promoção pessoal… Que nome se dá a isso???
É crime??? Acho que aqui no Maranhão, não.
Flávio maldade está desesperado porque seu consórcio de candidatos naufragou antes de chegar no porto. A nossa ilha rebelde já escolheu Braide nosso prefeito. São Luís merece muito mais.
O desespero bateu vão perder uma boquinha incrível na prefeitura
Só não irão perder mais, porque o prefeito gastou tudo em pracinhas.
É a coisa mais comum que existe, não necessariamente pago. O blog aqui, por exemplo, repercutiu nota do Lauro Jardim, que Roberto Rocha estaria cotado para integrar o ministério do Bolsonaro.
Agora entendi o pq do Mané rsrsrs. Um Blog do Maranhão dar repercussão a uma coluna nacional que diz q um senador maranhense está cotado para ser ministro do Brasil, é normal, mas um jornal como a Folha de SP ter interesse na eleição de São Luís, é outra e totalmente diferente. Pensei que até os Mané poderiam entender isso rsrs;
Acontece que a grande imprensa marrom sulista e principalmente a Folha de São Paulo, que desde do início da gestão do Imperadorzão Cazumbá Nero Flávio Dino comunista, há 06 anos, levar dinheiro dos cofres públicos governo do Maranhão, para promover o nome e a pre-candidatura do Imperadorzão Cazumbá Nero Flávio Dino Comunista, a presidência da República. Mas diz velho ditado que “uma mão lava a outra e as duas lavar o corpo inteiro”. E como a imprensa marron não tem
nada de importante pra falar do Maranhão, resolveu a fazer ou inventar Fake News, a respeito do candidato a prefeito de São Luiz o deputado federal Eduardo Braide, é só para isso que se presta tentar invernar a opinião pública e principalmente no período eleitoral, que essa imprensa amorronzada aglobada safadista PTtizados amofadinizada intelectualizada elitezada vermelhão. Mas dia 15 de novembro o povão Maranhense vai dar a resposta certa na urnas elegendo o novo prefeito de São Luiz, o candidato Eduardo Braide no primeiro turno e não tem par ninguém.
Bom, como já dizia o velho e conhecido ditado: “Onde há fogo, há fumaça!”
Ficou claro que sim, principalmente pelas palavras de Roberto Rocha, deixou bem claro;