A Folha de São Paulo caiu em uma fake newsrequentada e orquestrada pelo consórcio dinista, na edição deste domingo (8), contra o candidato a prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos). Mesmo com todas as certidões atualizadas, datadas de novembro de 2020 e comprovando que Braide não é investigado, a Folha de SP preferiu se ater a apenas um suposto documento, de outubro do ano passado, ainda assim sem publicar o tal documento que a sustentaria.

“Essa é a prova clara do desespero que bateu nos meus adversários. Mas para a tristeza deles, reafirmo: não sou investigado”, declarou Braide.

Para comprovar que nada consta e que não é investigado, Eduardo Braide encaminhou à Folha de São Paulo certidões atualizadas de todas as instâncias e, por incrível que pareça, a Folha desconsiderou todas.

E ao considerar apenas um suposto documento do Ministério Público Federal (MPF), mas sem publicá-lo, a matéria parece ter sido feita com o único propósito de tentar confundir o eleitor nesta reta final de campanha.

Braide segue firme e usou seu Twitter para mais uma vez  reafirmar que não é investigado.

“Não vou perder tempo em discutir fake newsrequentada que só aparece em véspera de eleição: não sou investigado. Como divulgar fake news é crime, a Justiça cumprirá mais uma vez o seu papel de punir quem compartilha mentiras. Diferente dos meus adversários, a minha vida é limpa”, assegurou o candidato.

Outro ponto a ser ressaltado é que, por não ter nada a esconder, Eduardo Braide foi um dos três deputados federais maranhenses que votaram a favor da Medida Provisória que mantinha o controle do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeira) com o Ministério da Justiça, o que facilitaria investigações de toda e qualquer movimentação financeira e, consequentemente, o maior combate à corrupção. Além disso, votou favorável ao Pacote Anticrime que endurece as penas para crimes de corrupção.

“A minha vida é limpa. Sujo é o jogo dos meus adversários”, concluiu Braide.