Dados do governo Federal, por meio do Ministério da Economia, mostrou que o Maranhão é um dos nove estados brasileiros classificados com situação previdenciária entre as piores do país. Esses estados tiveram nota D em uma escala de A a D. A informação foi mostrada na edição de ontem do Valor Econômico.
Para esses estados, há riscos de que a folha dos inativos não seja honrada. E, por isso, o governo federal considerou a situação como “bastante preocupante”.
Além do Maranhão, receberam classificação D os estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe e Bahia. Os dados são referentes a 2018 e que foram enviados pelos entes federados até o ano passado.
No que diz respeito ao Maranhão, desde 2017 que a previdência vem fechando no negativo. Em 2018, por exemplo, o déficit era de R$ 1,1 bilhão. No ano seguinte foi de R$ 1 bilhão.
A previsão é de que em 2020 a situação não seja nada diferente. Na verdade, a projeção é de déficit acima de R$ 1,5 bilhão.
Comentário – Nas redes sociais, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) comentou a reportagem do Valor Econômico.
Segundo a ex-governadora, os dados são preocupantes e merecem atenção dos gestores estaduais.
“É preciso que nossos governantes resolvam isso e não deixem os aposentados e pensionistas sem sua renda”, escreveu Roseana.
Estado Maior
Quebrou o Maranhão pela sua incompetência e quer ensinar Bolsonaro. Como que alguém que só tá fazendo cagada no seu estado, quer ensinar alguém?
Jorge diz que Rosengana virou blogueira de assuntos gastronômicos? Procede essa informação?
Não sei, nem sabia q tinha blog;
A competência em pessoa kkkkk, porra ainda pegou uma lição de Roseana kkkk, tá mole esse comunista kkkkk
Flávio Dino fez e faz uma gestão desastrosa no Maranhão, além de ter inchado o tamanho da folha, criou cargos inúteis, secretarias inúteis, não faz gestão de custos e colapsou as finanças, devem muitos meses a fornecedores, a previdência tem um déficit bilionário, a CAEMA custa mais de 200 milhões pro tesouro todo ano. È um desastre típico de uma gestão esquerdista.
E essa pôrra ainda quer ser presidente do Brasil.