O governador do Maranhão, Flávio Dino, segue “atirando com a pólvora alheia”, durante a pandemia do novo coronavírus. Nesta quinta-feira (18), o comunista voltou a cobrar recursos do Governo Bolsonaro para recuperar a economia.

Na semana passada, Dino defendeu nacionalmente a prorrogação da renda do auxílio emergencial e a sua perenização. Já nesta quinta-feira, o comunista pediu celeridade do Governo Bolsonaro para que o dinheiro dos bancos chegue como crédito rápido e barato aos micro e pequenos empresários, para salvar a economia.

Nem vou lembrar que se dependesse do presidente da República, Jair Bolsonaro, a situação econômica do Brasil seria outra, pois defendia o isolamento horizontal (apenas para o grupo de risco), enquanto que os governadores defenderam o isolamento total.

O mais curioso mesmo é o fato de que, em momento algum, o governador Flávio Dino “meteu a mão no bolso” para ajudar os maranhenses que foram obrigados a ficar em casa, após decretos sucessivos e lockdown da gestão comunista.

Além de jamais ter sinalizado com qualquer colaboração financeira para àqueles trabalhadores do Maranhão que não puderam trabalhar na pandemia, Dino é acusado de fazer com que o valor dos plantões médicos voltasse a ser o de antes do coronavírus, não mais adequando ao valor do teto nacional.

Isso sem falar no pagamento de 40% da insalubridade dos profissionais de saúde do Maranhão.

Pelo visto, o o governador maranhense adorou atirar com a pólvora alheia.