Não sei até quando o governador do Maranhão, Flávio Dino, vai conseguir levar essa postura dúbia, uma para a imprensa nacional e outra para os maranhenses, mas por enquanto vai seguindo.

Nesta terça-feira (09), o comunista deu mais um exemplo das duas posturas bem diferente que tem adotado. Em entrevista a CNN, Dino comentou sobre o auxílio-emergencial, que inclusive foi prorrogado pelo Governo Bolsonaro por mais dois meses.

O governador maranhense defendeu a continuidade do auxílio e sugeriu até a sua perenização.

“Eu tenho defendido que haja a prorrogação da renda emergencial e a sua perenização”, afirmou na CNN.

No entanto, o que a imprensa nacional desconhece é que em momento algum, desde o início da pandemia, o governador maranhense jamais sinalizou com qualquer colaboração financeira para àqueles trabalhadores que não puderam trabalhar na pandemia, devido aos decretos e lockdown determinados pelo próprio Flávio Dino.

Ao contrário, médicos da linha de frente na pandemia, denunciaram, na semana passada, que o valor dos plantões médicos voltaria a ser o de antes do coronavírus, não mais se adequando ao valor do teto nacional.

Além disso, o deputado federal Eduardo Braide, cobrou, publicamente, o Governo Flávio Dino o pagamento de 40% da insalubridade dos profissionais de saúde do Maranhão.

Pelo visto, atirar com a pólvora alheia deve ser bom demais, não é mesmo meu caro Flávio Dino ???

E assim o comunista vai seguindo em busca de seu objetivo principal, a disputa nacional em 2022.