Enquanto em sigilo, os militantes falavam abertamente, num grupo de WhatsApp, em utilização de coquetéis molotov e em ataques a bancos, escola, restaurantes e shopping.
Flagrados, desdisseram o que estava ali, para todo mundo ler. “Foi uma sátira”, disse uma das militantes. Em nota, o próprio grupo admite as menções criminosas, mas afirma que tratavam-se de “falas individuais”, não representando o pensamento coletivo.
Como foram expostos, adotaram essa narrativa. Mas, sabe-se lá do que seriam capazes se não houvessem sido descobertos.
De outro lado, membros do próprio governo Flávio Dino (PCdoB), e aliados, compartilham a logomarca da tal Frente. É um claro sinal de apoio.
Há duas semanas, uma manifestação de bolsonaristas, contra o governo estadual, foi reprimida pela Seic, sob a alegação de que violaria decreto estadual e decisão judicial pelo isolamento social.
Que a resposta contra quem quer descumprir essas regras – e ainda promover quebra-quebra -, não escolha lado, nem coloração política.
Estado Maior