O método usado pelo governador Flávio Dino para anunciar a reabertura das atividades econômicas no estado demonstra o desconforto do gestor com o assunto.
O comunista fez um pronunciamento enviado pela sua assessoria aos meios de comunicação. Dino fez questão – até o fechamento deste coluna – de nada publicar em suas redes sociais.
E o desconforto do governador tem explicação: reabertura de atividades não essenciais em um momento que o Maranhão apresenta mais casos da Covid-19 e mais mortes.
O governador não concedeu entrevista coletiva. Talvez para evitar questionamentos sobre a decisão.
Quais os estudos que mostram que o momento de reabrir as atividades é agora? Será que é seguro para a população esta reabertura?
Enfim, ser questionado sobre os fundamentos que o embasaram para tal decisão não é o que quer o governador.
Alinhado – Com a decisão prevista no novo decreto, Flávio Dino coloca em prática o que vem defendendo o presidente da República Jair Bolsonaro.
Bolsonaro há tempos defende a volta das atividades em todo o Brasil, deixando de fora somente os que são considerados de grupo de risco.
No decreto de Flávio Dino anunciado ontem, o comércio poderá a funcionar, mas os trabalhadores do grupo de risco ficarão em casa até o dia 15 de junho.
Ministério Público – A decisão do governador para reabrir as atividades poderá ser questionada pelo Ministério Público Federal.
Isso porque o órgão questionou a Prefeitura de Imperatriz sobre a reabertura do comércio em pleno crescimento da curva de contaminação pelo novo coronavírus na cidade.
O Ministério Público Estadual também fez o mesmo questionamento à cidade da Região Tocantina. Resta saber se os dois órgãos de controle farão o mesmo em relação ao governo estadual.
Estado Maior
Agora quero ver se o Ministério Público não combinou aquele pedido de lockdown com Flávio Dino. O natural seria questionar essa flexibilização agora, com números altos de mortes e de casos, na maioria dos estados as medidas de isolamento foram estendidas
A cada dia que passa, fica mais evidente a falta de capacidade desse comunista. Sempre surfou na onda do Sarney, agora na onda do Bolsonaro. Mas a tendência é cair da prancha e morrer afogado, pois não sabe nadar sozinho.
A questão é que hoje ja estamos melhor preparado do que no inicio da pandemia. Apesar de toda dificuldade ainda, temos uma quantidade razoavel de leitos disponível quando comparado em março/20. Em relação a economia na minha opinião Bolsonaro se equivocou de desdenhar a saude humana em prol da econômia. O Estado não suportar ficar 4 meses parado sem trabalho, as coisas tem que começar a reiniciar. Bolsonaro era pra ser o melhor presidente da hst brasileira, mas a sua ignorância e autoritarismo não deixaram, por isso, a merda esta ai.
Mas não se pode atribuir JAMAIS a Bolsonaro pelos números da Covid-19 no Brasil. O STF decidiu que as tomadas de decisões que iriam prevalecer para o combate da doença, seriam de estados e municípios, como aconteceu no Maranhão;
Uma coisa ninguém tem duvida, esse cretino comunista está perdido nas suas decisões, não passa segurança e decide, quando decide, no achismo
Até a data de 19/05/20 (os dados do MS do MA tem um dia de atraso), os dizem o seguinte:
* Os números de casos das cidades do interior já ultrapassaram os da grande ilha (7.753 contra 7.361);
* O número de mortes da grande ilha é 3,34 vezes maior do que o interior (488 contra 146).
Observa-se que a contaminação já passou da grande ilha para as cidades do interior.
Mesmo com as mortes subindo, o é rítmo menos acelerado principalmente no interior. Estas cidades devem estar usando cloroquina como Santa Rita, que mantem 2 óbitos e 88 casos. Isso é bom para o MA, entretanto permanece o sétimo estado em casos e óbitos (39% do sexto colocado) do país.
Ainda é cedo para o buchudo abrir o comércio, o que negará veemente nas suas lives mentirosas. Deveria esperar até junho, pelo menos.
Comparando com os estados onde a coisa está feia (SP, RJ, CE, PA e MA) a situação do estado é mais confortável. Dos antibolsonaros, é o estado menos ruim, só que isso não é muito bom.