Durante a coletiva desta quinta-feira (21), o governador do Maranhão, Flávio Dino, reiterou tudo que havia dito no seu pronunciamento, na quarta-feira (20), sobre as novas medidas e o início da flexibilização do isolamento, a partir da segunda-feira, dia 25 de maio.
Uma novidade foi, enfim, a disponibilização de números para que a população possa colaborar com a fiscalização para o cumprimento dos decretos em vigência. O governador disponibilizou três números de WhatsApp: (98) 99162-8274; (98) 98356-0374; (98) 99970-0608; para que quem quiser denunciar àqueles que insistem em descumprir as normas estabelecidas.
O governador também antecipou que, na semana que vem, deverá editar um novo decreto que não permita que as aulas presenciais sejam retomadas em junho, como estava previsto. Dino deixou claro ainda que as escolas serão o último segmento a voltar.
Quando questionado sobre a decisão para a flexibilização do isolamento, o governador deixou claro que é uma tentativa baseado em alguns dados, mas que pode recuar.
“Temos indicadores que façamos uma tentativa de reabertura, mas não existe muitas certezas, pois não há precedentes anterior. No entanto, se não der certo, poderemos dar passos atrás, mas acredito que se todos colaborarem não precisaremos regredir”, afirmou.
Flávio Dino destacou os momentos opostos em que vivem, nesse momento, a Região Metropolitana e o interior maranhense, uma região com dados que apontam uma tendência de queda e outra região com números crescentes.
Então é aguardar, torcer e conferir.
Nisso ele tem razão, aulas só em agosto mesmo
Nem que ele queira, os pais já disseram que não voltam agora de jeito nenhum
Sobre a entrevista de Flávio
1- Não apresentou nenhum estudo técnico ou base científica elaborado pela Secretaria de Saúde ou Comitê da Crise que justifique a flexibilização do distanciamento social. Logo decisão pessoal, política, sem base científica para atender às pressões econômicas, adotando praticamente a mesma política de Bolsonaro.
2- Corretamente citou a experiência de alguns países que tiveram mais sucesso no combate ao vírus, omitiu entretanto, que esses mesmos países só flexibilizaram e, com critério, as regras de distanciamento, quando comprovadamente a curva de crescimento da pandemia estava francamente em declínio, o que está longe de ser o caso da ilha de São Luís.
3 – Índice de letalidade, depende diretamente do número de testagem, portanto no atual estágio, com o diferente números de testagem em cada estado, não tem nenhum valor estatístico. O índice que pode servir, é o de óbitos/100.000, em que São Luís é a capital que se encontra na segunda PIOR situação do Brasil.
4 – Dino citou estudos/ gráficos de terceiros. Por que não apresentou nenhum do Estado? Não os tem?
Uma boa pergunta a do item 4, cadê os gráficos do governo???;
Se nao existe certeza porque ele vai arriscar ? não e contraditório isso e como você mesmo disse jorge não existe fiscalização testagem e o mesmo joga responsabilidade pra terceiros e depois fica culpando governo federal .
Como você sempre diz
JORGE o prefeito de São Luís além de falar pouco não vemos atitudes sobre as dificuldades de quem precisa diretamente da prefeitura.
Será que vai o prefeito vai ajudar a população com a adoção de um REFIZ??
Muita gente já não sabe como pagar nem os atrasados quanto mais o novo IPTU que vai sair em junho, além de alvarás e outros