A curva de contaminação e morte pela novo coronavírus no Maranhão não demonstra em nada que está com tendência de queda. Pelo contrário! Os números do boletim diário da Secretaria Estadual de Saúde (SES) mostram que o Maranhão aparece como o sétimo estado brasileiro com maior números de casos confirmados e também de morte. São Luís, a capital maranhense, é a sétima cidade com maior número de mortes do Brasil devido a Covid-19.
A situação é grave e o sistema de saúde tanto público quanto privado não tem mais capacidade de atendimento. Apenas nas propagandas e nos anúncios em redes sociais, os hospitais estaduais tem todo o controle da situação.
Diante dos números da Covid-19 subindo e avançando para o interior do estado e ainda a pressão de empresários para reabertura das atividades na ilha de São Luís duas estratégias estão em vigor no Palácio dos Leões: a primeira é uma previsão de redução de casos na capital devido ao lockdown – “que foi um sucesso” desde o primeiro dia, segundo os palacianos – e a segunda é um canhão apontado diretamente para o presidente da República, Jair Bolsonaro, para que ele seja o culpado pelos dados preocupantes do Maranhão.
Claro que as palavras do presidente Bolsonaro contra o isolamento social contribuem para a dificuldades de manter as pessoas em casa, afinal, o que diz o chefe maior da nação não se dissipa no vento. Há consequências!
Mas daí, apontar as declarações sem base científica alguma do presidente como o fator principal para os problemas do Maranhão ou de qualquer outro estado é, no mínimo, uma real fuga da responsabilidade ou tentar passar a ideia de que tudo estaria sob controle se Bolsonaro não dissesse que as pessoas precisam sair para trabalhar.
Diante do cenário péssimo do Maranhão, não tem como se prevê se as estratégias dos Leões surtirá efeito de fato. Afinal, contra dados não há argumentos.
Ajuda – O mais importante – até o momento – é que tem chegado ao Maranhão e outros estados recursos insumos EPIs e testes. Tudo enviado pelo Governo Federal.
Pode até não ser por livre vontade do presidente da República, mas a atuação dos dois ministros da Saúde até a semana passada, era de cooperação com os estados.
Por isso, o único prejuízo de fato do governo Bolsonaro com o Maranhão é a verborragia do presidente.
Estado Maior
Sempre responsabilizando os outros, sempre um cretino covarde.
Sempre transfere a responsabilidade de seus erros para os outros, mas isso não cola mais, todo mundo já sabe como procede Flávio Dino.
As verbas não foram bondades dos Ministros de Plantão e sim da equipe do Ministério da Saúde que distribui as verbasbpara cada Governador, está na responsabilidade de cada Estado gerir depa melhor forma .Acho que o Governo do Maranhão não apresenta competência nesse Quesito Gestão Pública.
Os Estados, onde seus gestores se preocuparam exclusivamente com bem estar da saúde do seu povo e investiram todos os recursos financeiros e esforços humanos e materiais, no combate ao Coronavirus obtiveram susseco total. Agora os estados como o Maranhão, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, e Pará, onde seus gestores amofadinhas intelectualizados comunistas de mãos finas, que transformaram os estados em suas propriedades privadas, que só se preocuparam exclusivamente na surrupitância do dinheiro público, esses estados viraram um poço sem fundos de sófrençar do Covid e miséria par sua população. Esses governadores e prefeitos criaram logo o modismo dos amofadinhas intelectualizados tal Lockdaw, que tem aval poder judiciário, air a lasqueira e a sófrençar se multiplicaram, e ainda querem jogar culpar nas costas do presidente Bolsanario, como diz velho ditado quem tem besta não compra cavalos e só anda montado.
Todo gestor público de recursos e secretarias que têm como função combater essa pandemia deverá ser questionado quanto a sua atuação, isto é mais do que natural e necessário. O resultado dessa cobrança e o ajuste de contas deve gerar um julgamento incisivo e uma condenação por crimes contra a humanidade, se for o caso. O brasileiro, por outro lado, está diante do maior laboratório que a história pode lhe proporcionar, a duras penas, para detectar os ardis políticos disfarçados na mídia e na classe política. Está em jogo o próprio senso humanitário de todos, inclusive o nosso, assim como atravessamos a rua essencialmente para oferecer um remédio, um prato de comida, ou uma palavra de conforto, temos obrigação de observar nos exemplos aqueles que estão preocupados como o ônus político em detrimento a própria saúde elementar. Vamos encontrar culpa em todos, inclusive nas nossas próprias atitudes mesquinhas, e na falta de responsabilidade quando o mundo inteiro nos pede pra ficar em casa pra evitar a propagação e decidimos por ideologia seguir um dos quatro piores exemplos de postura aceitável de um líder diante da doença do mundo. Não faltam evidências que apontem na direção do Planalto, pra apontar um genocida. E que sigam os outros julgamentos. A história é implacável!
Se Carluxo ler teu blog vai contratar esse Adilio para fazer parte do, conforme diz a midia, famoso gabinete do ódio, pois ele está a posto para defender o PR.