O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) resolveu comentar a opinião do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sobre o entrevero entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Edilázio focou o fato do comunista ter chamado Bolsonaro de ingrato com Moro, pelo fato de ter se tornado presidente da República, apenas pelas ações do então juiz federal. Veja abaixo o que disse Dino.
No entanto, Edilázio fez questão de chamar o comunista de incoerente e oportunista, lembrando o que Flávio Dino fez com o ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares. Vejam abaixo a cutucada interessante de Ediláizo.
Quem escreve o que quer, principalmente sem necessidade, acaba lendo o que não quer.
Mais uma vez fica a dica, meu caro Flávio Dino, foque nas vidas que estão sendo perdidas no Maranhão e deixe a eleição presidencial somente para 2022.
Isso é verdade, Dino perde muito tempo debatendo o governo do Bozo, enquanto aqui no Maranhão o negócio ta pegando. Lá fora, esse hipócrita prega um Maranhão que só existe na cabeça doentia dele. Ainda existe Governador no Maranhão???????
Oh lapada segura de Edilázio no comunista, daqui a pouco os babões e pagos com dinheiro público aparecem pra defender o patrão
Há mais trairas no Brasil , que possa sonhar nossa vã filosofia .
Esse comunista é uma piada, eterno contraditório. Reclama que Bolsonaro não liga para as mortes, mas no Maranhão vão morrendo mais do que morrem no Brasil, proporcionalmente, e ele só fazendo politicagem. Nojento isso
Jorge e continua o povo na rua e se não tiver fiscalização vamos ter um resultado ainda pior
Isso tenho dito faz tempo, mas as autoridades daqui fingem não enxergar;
Esse Edilaziio Jr não é aquele deputado moleque que não gosta de pobre.
“Aparelho (v. tb. Aparelhamento) A palavra é definida no ‘Dicionário de Política’ de Política de José Pedro Galvão de Souza, Clóvis Lema Garcia e José Fraga Teixeira de Carvalho, como ‘quadro de pessoal que, no âmbito dos partidos, se dedica profissionalmente às atividades destes, dinamizando-lhes a ação proselitista’.
Já no ‘Dicionário de Política’ de Norberto Bobbio, Nicola Mateucci e Gianfranco Pasquino, pode-se ler que
‘O aparelho de um partido é o conjunto de pessoas distribuídas por funções diretivas e executivas que nele desenvolvem uma atividade profissional e lhe garantem o funcionamento continuado’.’
VOCABULÁRIO DA POLÍTICA – Octaciano Nogueira, Edições Unilegis de Ciência Política, p.41, Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal. 2010.