Como era esperado, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, anunciou em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (24), a sua saída do Governo Jair Bolsonaro.
A saída prematura de Moro do Governo Federal se deu pelo fato do ministro ter perdido a “carta branca”, que lhe foi assegurada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, quando da sua chegada.
Sérgio Moro citou as intervenções constantes, desde o segundo semestre de 2019, do presidente Bolsonaro na Polícia Federal. E o ápice da intromissão aconteceu quando Bolsonaro retirou o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, sem o consentimento e anuência de Moro, na última quinta-feira (23). Moro chegou a até aceitar a troca, mas que ele seguisse indicando o nome do novo diretor-geral da Polícia Federal, o que não aconteceu.
Sem “carta branca” para trabalhar, Sérgio Moro, de maneira acertada, deixou o ministério da Justiça e consequentemente o Governo Bolsonaro, o que poderá ser devastador para a atual gestão, já que deve perder muito do apoio popular que ainda detinha.
Sérgio Moro não falou muito do seu futuro, disse apenas que iria descansar, já que logo que largou a magistratura, foi logo trabalhando como ministro da Justiça. Moro afirmou ainda que sempre vai estar a disposição do Brasil para ajudar no que for preciso.
É aguardar e conferir.
Acabou o governo (ou acabou faz tempo?)
Simples assim
Tentativa clara de interferência na PF
O brasil sai com junto com Moro
Esse Flávio é um farsante.
Aqui no Maranhão a polícia civil tem interferência total do secretário Portela, inclusive as investigações, tanto é verdade que o sistema guardião responsável pelas escutas telefônicas fica dentro da secretário e todos os áudios sob a supervisão do secretário Portela.
Moro teve coragem de falar, pergunta se ao delegado Lawrence porque foi tirado do cargo de delegado geral por Portela e pergunta se porque o coronel Ismael foi tirado recentemente do comando da PM também por Portela.
Flávio Dino criou até a SECOR para centralizar e direcionar todas as investigações de políticos, agiotas e empresários no Maranhão.
Caso Flávio Dino vc imparcial e independente faria igual fez o governador do Rio de Janeiro, ou seja, extingue a secretária de segurança pública e dê autonomia total para o delegado geral de polícia civil e para o comandante da PM.
Ministro Mouro, talva o tempo todo encima do muro só deixando os camaradas fazer driblagem e sem saber par quer lado pulava, a enchurada passou derrubou muro e levou com Mouro e tudo. E o presidente Bolsanario, ficou cantando música “Vai com Deus,” que já estou colocar outro no teu lugar. Como diz ditado manda quem pode e obedecer quem tem juízo, o presidente Bolsanario, esta realmente mandando e podendo e usando a caneta azul naqueles que não obedecem.
Eu que sou Bolsonaro, vejo vomo uma coisa normal na Gestão Pública, agora a tjurma dos Vermelhos Escarlates que odiavam Moro por causa do lula, estão chorando pelos cantos com a saída de Moro kkkkkkkkkkk, hipocrisia maior não tem em lugar nenhum do mundo.A rapadura é doce mas não é mole, vai entender essas incoerências desses vermelhos.
Existe dois tipos de bolsominions, o raiz, o caso desse Adilio, para eles Bolsonaro pode botar fogo no Brasil e eles vão dizer, “tamo” contigo presidente, e aqueles que votaram esperando uma nova politica e um combate ainda maior a corrupção, com a saida de Moro e a aproximação de Bolsonaro com o centrão, que tem figuras como Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto sempre envolvidos com a velha politica do toma la da cá, ele vai perder o apoio dessa parcela de apoiadores.
Votei no Bolsonaro não votei no Morotrairão, já tem seu substituto, segue o governo forte, vida que segue.