A Assembleia Legislativa do Maranhão iniciou a entrega das 100 mil cestas básicas à população de baixa renda, adquiridas por meio do Projeto de Resolução Legislativa 23/20, de autoria da Mesa Diretora, aprovado na terceira Sessão Extraordinária com Votação Remota por Videoconferência. A medida visa contribuir, de forma emergencial, com a alimentação dessas pessoas e tentar atenuar a crise decorrente da pandemia do novo coronavírus no Maranhão e das inundações em diversos municípios maranhenses.
“Decidimos unir forças na Assembleia pelo bem comum dessa população. Independentemente da sigla partidária, cada parlamentar indicou uma instituição para distribuir os alimentos às comunidades carentes. A entrega das cestas é uma forma que encontramos de prestar assistência às famílias que enfrentam dificuldades para se sustentar e sobreviver no atual cenário provocado pela pandemia da Covid-19″, afirmou o presidente da Casa, deputado Othelino Neto.
O projeto autorizou o Parlamento Estadual a firmar acordo de cooperação com órgãos da administração pública estadual (Secretarias de Estado, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil), ou municipal (Secretarias Municipais) ou organizações da sociedade civil, para a operacionalização das doações de alimentos.
A Resolução, editada de acordo com as determinações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e dos decretos de calamidade expedidos pela União e pelo Governo do Estado, beneficia trabalhadores informais, ambulantes, bem como a população de baixa renda de modo geral, que têm enfrentado dificuldades financeiras, a fim de garantir o alimento de suas famílias nesse período crítico.
A distribuição das cestas básicas ocorre, preferencialmente, por meio do Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal, entre eles o Bolsa Família, no qual já estão identificadas e registradas as famílias em situação de vulnerabilidade social e de insegura alimentar.
A prefeitura de São Luís tb iniciou a entrega de kit merenda nas escolas municipais. Os gestores foram orientados pela Semed a ter todo o cuidado para evitar as aglomerações e deve ser uma entrega rápida porque os funcionários vão ajudar, mas inevitavelmente pode haver filas principalmente em escolas cujo número de alunos é expressivo, e o contato dessa gente será com os porteiros(as), e alguns que são do grupo de risco estão em pânico com medo de aglomerações, ñ sei se a empresa Marxtec sabe quem são esses funcionários, porém seria aconselhável que no dia da entrega a escola que tivesse algum colaborador nessa condição fosse substituído pelo outro porteiro caso este ñ tenha restrições, como a entrega elas ocorrem de acordo com o cronograma em 1, 2, 3 ou dias, conforme o número de alunos das instituições, seria apenas uma troca de plantão. Tem porteiros que mesmo ñ havendo movimento nos prédios das escolas já estão desconfortáveis, uma gestora já foi até aconselhada a ligar para a empresa e solicitar a substituição da porteira por outra justamente por causa desse problema. Fica a dica para o secretário Moacir Feitosa e a empresa responsável pela portaria.