O Estado já mostrou em mais de uma reportagem que “a vida como era antes da Covid-19” se mantém em muitos bairros de São Luís. Pessoas circulando em bares, lanchonetes, lojas de roupas… Sem a preocupação com o “fique em casa”. A Avenida Litorânea esteve lotada, como se a maioria da população estivesse em um merecido tempo de férias.
Diante da insistência – ou falta de consciência – de parte da população, passaram a valer, ontem, medidas mais restritivas para garantir o isolamento social e, assim, o achatamento da curva de contaminação do novo coronavírus.
Pelas redes sociais, o secretário de Saúde do Estado, Carlos Lula, publicou fotos da Rua Grande com comércio e pessoas passeando. O gestor deixou claro que não é permitida toda aquela movimentação e lembrou que a partir de agora multas serão aplicadas a estabelecimentos comerciais que não são essenciais e insistem em abrir as portas.
No fim de semana, foi preciso fechar as entradas e saídas da Avenida Litorânea.
E enquanto o poder público ressalta os alertas para o cumprimento de isolamento social, os números de casos da Covid-19 só aumentam. Até o fechamento desta coluna, 172 casos foram registrados. São mais de 140 casos positivos do vírus em somente uma semana, com quatro mortes já registradas. Mesmo assim, os maranhenses, em parte, decidiram manter vida normal em um cenário de exceção que já matou no mundo todo mais de 73 mil pessoas.
Endurecer – As medidas restritivas e sanções já tinham sido anunciadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) em entrevista coletiva, no fim da última semana.
O gestor lembrou que, se necessário, teria de usar a força policial para manter estabelecimentos comerciais fechados ou sanções como multas e suspensão de licença para funcionar.
Pelo visto, o governo estadual não terá outra saída senão endurecer para quem insistir em descumprir o que foi decretado.
Novo decreto – Nas redes sociais, Flávio Dino já adiantou que nesta semana haverá a edição de um novo decreto. A ideia seria reduzir as restrições, principalmente, as comerciais.
No entanto, pelos números mais recentes, o governador poderá fazer o contrário: aumentar as restrições.
Por enquanto, o que não deverá mudar é a suspensão das aulas até o próximo dia 26. O decreto sobre o funcionamento do comércio tem validade até dia 12 deste mês.
Estado Maior
Povo tá nem aí, estão pensando que é férias
Faltando consciência, mas também precisa agir as autoridades, não dá pra ficar esperando apenas a consciência de alguns
“A Conciência do Homem é tamanho da sua Barriga.” Os Pais, quando começame ver faltar alimentação dos seus filhos, air bate logo o desepero e só fica ouvindo esse falação de politicos amofadinhas metidos intectualizados elitezados de mãos finas, que nunca contribuir com nada para beneficiar a população carente brasileira. Air a população brasileira prede logo aparciencia, sair logo correndo atrás e não vão respeitar leis decretos desses amofadinhas intelectualizados elitezados de governadores de congresso de STF, ninguém vai parar esse povão é a fome que dói e rói a barriga, air só salve-se quem puder.
Vamos aguardar até quando essa tal consciência dos maranhenses?
Consciência, aqui?!
Sinceramente e infelizmente para que a maioria da população maranhense talvez crie a consciência necessária, será preciso sentir na pele o sofrimento que muitas pessoas estão passando com a perda de entes queridos e, mesmo assim, talvez o amadurecimento não aconteça e achem mais cômodo e fácil colocar a culpa em todos, menos assumir a culpa devido a hábitos transloucados frutos da falta de educação mas me refiro a falta de educação mesmo, ou seja, a ignorância existencial.
Nos países em que há maior número de morte vom o coronachina está no inverno com temperaturas abaixo de 10° Centígrados, no Brasil está acima de 25° graus em média. O coronachina não gosta de calor e umidade.